O Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) informou hoje que grande parte das empresas exportadoras de proteína animal vai começar a escoar a produção para o mercado internacional através de portos catarinenses.
“Realizamos levantamento em outros estados e o Rio Grande do Sul é a única unidade da federação que permanece com bloqueios neste nível”, afirma o presidente do Fundo, Rogério Kerber, fazendo referência à paralisação dos caminhoneiros.
Conforme o dirigente, este tipo de situação, além dos prejuízos econômicos imediatos, com a suspensão dos abates e não-cumprimento de contratos, faz com que as empresas acabem desistindo de investir do Rio Grande do Sul. “Isso é seríssimo, pois vai prejudicar o estado a longo prazo.”
Kerber afirma que o ponto mais crítico no estado fica em Pelotas, onde existe, inclusive, o apedrejamento de caminhões e outros veículos. As indústrias mais afetadas são aexportadoras de carne de aves e suínos. As informações partem da assessoria de imprensa do Fundesa.
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