Jornal do Brasil
Inaugurado em junho, o Pólo Gás-Químico do Rio finalmente começou a dar os primeiros passos rumo à operação comercial. Além de iniciar no último fim de semana o fornecimento de hidrogênio um subproduto com baixo valor agregado para a Petrobras, a unidade que tem capacidade para produzir 540 mil toneladas de polietilenos começa a enviar hoje o polipropileno que será utilizado pela fábrica fluminense da Polibrasil, a petroquímica de segunda geração também controlada pela Suzano.
Construído desde 2001 pelos grupos Unipar, Suzano, Petrobras e BNDESPar, reunidos na holding Rio Polímeros, o pólo deverá iniciar nos próximos sete dias, segundo seus executivos, a produção de polietileno, a principal resina termopl´stica prevista no projeto. O diretor superintendente da Rio Polímeros, João Brandão, revelou que, até o fim deste ano, a expectativa dos sócios é produzir um total de 130 mil toneladas de resina.
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