Além da Petrobras, Braskem e Repsol continuam avaliando o projeto sobre o pólo gás-químico da fronteira com a Bolívia. O projeto poderá atrair sócios privados de ambos os países, além das estatais brasileira e boliviana.
Com a retomada das negociações entre a Petrobras e o governo boliviano a respeito de investimentos no país andino, as empresas do setor também reacendem suas expectativas sobre as possibilidades de negócios. O investimento do pólo gás-químico da fronteira, por exemplo, é um dos que está em estudos pela estatal brasileira, a Braskem e a Repsol. A petroleira espanhola, segundo fontes do mercado, continua avaliando o projeto e participa dos estudos desde o início, desde sua proposição.
Segundo a mesma fonte, o posicionamento da matriz Repsol, na Espanha, não deverá interferir nas negociações da subsidiária brasileira em relação ao projeto do pólo gás-químico, sobre o qual ainda não há definições sobre particpações.
O investimento na fronteira, segundo avaliação da presidente da Petroquisa, Maria das Graças Foster, seria de cerca de US$ 1,2 bilhão e poderá envolver sócios privados brasileiros e bolivianos, além das estatais dos dois países, a Petrobras e a YPFB.
O pólo gás químico da fronteira será destinado à produção de polietileno, matéria-prima para a indústria de plásticos.
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