Preços

Petróleo sobe em meio a alívio das preocupações com excedentes globais

Dow Jones Newswires, 02/02/2018
02/02/2018 12:16
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Os contratos do petróleo fecharam em alta nesta quinta-feira, 1, com os investidores focando em sinais de forte demanda por combustíveis nos Estados Unidos e no recuo dos estoques de petróleo bruto em um importante centro de distribuição no país. Agora, há a expectativa de que o mercado possa ter atingido um equilíbrio entre oferta e demanda e o Goldman Sachs elevou suas projeções para o preço do Brent.

Na Nymex, o petróleo WTI para março subiu US$ 1,07 (1,65%) e fechou a US$ 65,80 por barril. Na ICE, em Londres, petróleo Brent para abril avançou US$ 0,76 (1,10%) e fechou a US$ 69,65 por barril.

Os contratos recuaram no começo da semana, mas começaram a ganhar fôlego de novo com os investidores apostando que a forte demanda e cortes na produção pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) mantenham o mercado apertado.

Embora os estoques de petróleo bruto tenham avançado nos EUA na semana passada, as reservas no centro de distribuição em Cushing, Oklahoma, caíram em mais de 2 milhões de barris, de acordo com dados divulgados na quarta-feira pelo governo americano.

E como os preços do petróleo a ser entregue no longo prazo estão mais baratos do que o a ser entregue no curto prazo, não compensa para as empresas estocarem maiores volumes, o que pode evitar o aumento dos volumes estocados. "Isso sugere maiores recuos. É caro continuar estocando de um mês para o outro. Por que mante?r", disse Donald Morton, vice-presidente da J. Sims & Co.

Essa é uma das razões pelas quais analistas do Goldman Sachs elevaram as estimativas para os preços do petróleo. Agora eles preveem que o preço do Brent deve aumentar para US$ 75 nos próximos três meses e para US$ 82,50 nos próximos seis meses.

"O reequilíbrio do mercado de petróleo provavelmente foi alcançado seis meses antes do que havíamos previsto", disseram os analistas. "A queda dos excedentes foi acelerada no final do ano passado por um forte aumento da demanda, junto com o acordo de corte de produção da Opep e o colapso da produção venezuelana", diz o Goldman.

 

 

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