Cotação

Petróleo sobe após Opep considerar cortes

Jornal do Commercio
14/01/2009 02:08
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Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta na New York Mercantile Exchange (Nymex) e na ICE Futures, ontem, depois que membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) lançaram a ideia de uma nova série de cortes na produção em reação ao enfraquecimento da demanda, segundo traders e analistas. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo para fevereiro fecharam a US$ 37,78 por barril, em alta de US$ 0,19 (0,51%). Incluindo as transações do sistema eletrônico Globex, a mínima foi de US$ 36,10 e a máxima de US$ 39,50.Na ICE Futures, os contratos de petróleo Brent para fevereiro fecharam a US$ 44,83 por barril, em alta de US$ 1,92 (4,48%). A mínima foi de US$ 41,84 e a máxima de US$ 45,59.

 

O mercado recebeu suporte dos comentários de vários membros da Opep - incluindo do secretário-geral - sugerindo que o cartel pode decidir por uma terceira rodada de corte na oferta. A próxima reunião ministerial da Opep está marcada para 15 de março.

 

Apesar da mais recente redução na oferta, acertada em 17 de dezembro, ter entrado em vigor em 1 de janeiro, com forte adesão de alguns dos maiores exportadores do grupo, como Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos (EAU), os preços do petróleo acumulam uma queda de 13% desde daquela reunião, uma vez que a situação econômica global continua a se deteriorar.O secretário-geral da Opep, general Abdalla Salem El-Badri, disse que o próximo encontro poderá ser usado para "tomar medidas adicionais para equilibrar o mercado", se ele ainda estiver com excesso de oferta. As atenções do mercado se voltam agora para o relatório semanal dos estoques comerciais dos EUA, hoje.

 

Os estoques em Cushing (Oklahoma), ponto de entrega dos contratos da Nymex, estão em níveis recordes de 32,2 milhões de barris.Os especialistas preveem um aumento nacional dos estoques de petróleo bruto de 1,8 milhão de barris na semana passada, segundo pesquisa realizada pela Dow Jones. Para a gasolina, espera-se um aumento de 1,4 milhão de barris e um crescimento de 800 mil barris nos estoques de destilados - que inclui diesel e óleo para aquecimento. A taxa de ocupação das refinarias deve cair para 83,9%.

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