A Petrobras deverá ter participação dominante na composição societária da refinaria petroquímica que será a central de matérias-primas do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A informação é do diretor da área de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, responsáve
Valor EconômicoA Petrobras deverá ter participação dominante na composição societária da refinaria petroquímica que será a central de matérias-primas do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A informação é do diretor da área de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, responsável pela área petroquímica da estatal.
A refinaria é a parte mais importante do complexo e, sozinha, está avaliada em cerca de US$ 3,5 bilhões. A informação de Costa significa que a Petrobras desistiu de vez de fazer do Comperj um pólo totalmente integrado, com os mesmos acionistas sendo donos da primeira e da segunda geração de produtos petroquímicos. A refinaria vai produzir 1,3 milhão de toneladas anuais de eteno, o insumo petroquímico básico, e outros produtos a partir do processamento diário de 150 mil barris de óleo pesado do campo de Marlim, situado na bacia de Campos (RJ).
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