Economia

Petrobras racionaliza gastos mantendo os escritórios de Roterdã, na Holanda, em Houston, nos EUA, e em Cingapura

Redação TN Petróleo, Agência Petrobras
23/12/2020 14:31
Petrobras racionaliza gastos mantendo os escritórios de Roterdã, na Holanda, em Houston, nos EUA, e em Cingapura Imagem: TN Petróleo Visualizações: 1112 (0) (0) (0) (0)

Por uma questão de economia e de um novo foco a Petrobras vai racionalizar sua presença internacional em 2021, considerando os três principais mercados de petróleo do mundo – Europa, América do Norte e Ásia. Desta forma, concentrará sua atuação comercial fora do Brasil nos escritórios de Roterdã, na Holanda, em Houston, nos Estados Unidos, e em Cingapura. A iniciativa alinha-se às ações de redução de despesas corporativas dentro do plano de resiliência.

InstitucionalComo parte do processo, as atividades comerciais da Petrobras Europe Ltd., em Londres, na Inglaterra, serão transferidas para a Petrobras Global Trading B.V., sediada em Roterdã. A mudança será iniciada no próximo trimestre e deverá ser concluída no segundo semestre de 2021. Com esta medida, a economia com a desativação de escritórios externos desde 2019 atingirá US$ 13,5 milhões por ano em 2021.

Dos 18 escritórios externos que a Petrobras mantinha no fim de 2018, dez já foram fechados, além de Londres. Estão neste grupo as representações na China, no México, no Irã, na Turquia e nos Estados Unidos (Nova York). Em função dos desinvestimentos em operações já realizados, a Petrobras também desativou escritórios no Japão, no Paraguai, na Nigéria, na Tanzânia e na Líbia.

A companhia mantém, ainda, escritórios na Bolívia, Argentina, Colômbia e no Uruguai. Nesses três últimos países, há processo de desinvestimentos em curso, e a tendência é que, uma vez concluídos, os respectivos escritórios sejam também desativados.

Escritórios no Brasil

A concentração de atividades e a redução dos gastos com escritórios também têm sido realidade aqui no Brasil. Os 23 edifícios administrativos que a Petrobras ocupava no país há dois anos devem ser reduzidos a oito no primeiro trimestre de 2021, o que implica em redução de custos de até US$ 30 milhões no próximo ano.

Divulgação

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