Recorde

Petrobras quebra mais um recorde de produção mensal

O volume de produção média mensal alcançado em maio é 21,1% superior ao volume produzido em maio passado. O recorde histórico de produção diária foi alcançado em 12 de maio, com a produção de 1,82 milhão de bpd.

Redação
03/06/2005 03:00
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A Petrobras alcançou mais um recorde de produção média mensal. No mês passado, com a produção de  1,729 milhão barris de petróleo por dia no Brasil, a estatal superou em 21,1% o volume produzido em maio de 2004, que foi de 1,428 milhão de barris por dia. O recorde histórico de produção diária foi atingido no dia 12 de maio, quando a produção chegou a 1,820 milhão de barris por dia.
Em comparação ao mês anterior, quando a estatal alcançou vários recordes de produção diários e teve uma produção média mensal de 1,704 milhão de barris pos dia, o aumento é pequeno: 1,5%. No entanto, em relação à média do ano anterior a alta é de 15,8%. "Com  este novo patamar de produção, a companhia mantém sua trajetória de garantir a auto-suficiência brasileira em petróleo no final de 2005 ou início de 2006", se lê no comunicado enviado pela Petrobras.
A média mensal atingida agora ultrapassa em 25 mil barris o recorde mensal anterior, de 1 milhão 704 mil barris diários, registrado em abril de 2005, e em mais de 236 mil bpd a produção média de 2004 (1 milhão 493 mil barris/dia). Durante nove dias de maio, a produção esteve acima de 1 milhão e 750 mil.
O novo salto na média de produção nacional foi obtido em função da elevada eficiência operacional das plataformas localizadas nos litorais do Rio de Janeiro e do Espírito Santo e da crescente recuperação dos campos localizados nas  áreas maduras das regiões Norte e Nordeste e no Estado do Espírito Santo.
Por região, o volume de produção em maio foi de 1.438.241 de barris por dia na Bacia de Campos, 92.827 bpd nas bacias Potiguar e Ceará, 59.052 na bacia do Solimões, aproximadamente 50 mil bpd na Bacia de Recôncavo e nas Bacias de Sergipe e Alagoas, 27.025 na Bacia do Espírito Santo e 8.411 nas bacias de Santos e Xisto.

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