Eletricidade

Petrobras não participará de leilões de energia em outubro

Existe limitação no volume de reservas.

Valor Econômico
22/08/2012 16:50
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O diretor de gás e energia da Petrobras, José Alcides Santoro, afirmou hoje, em coletiva de imprensa, que a companhia não participará dos leilões de energia A-3 e A-5 marcados para outubro. A petroleira não incluirá térmicas próprias nem fornecerá gás natural para outras térmicas nas duas concorrências.
“Não tenho como comprovar lastro [para atender as térmicas]. Nós temos uma limitação de volume e de reserva”, explicou o executivo, durante o detalhamento do plano de negócios da companhia na área de gás e energia.
Santoro explicou que a companhia possui gás disponível para atender novos projetos, mas as regras do leilão exigem que a empresa comprove reservas para garantir o fornecimento a todas as térmicas inscritas. Segundo ele, não é possível garantir todo esse volume.
“No A-5 de 2011, tivemos 29 empreendedores solicitando gás natural, num volume total de 54,7 milhões de metros cúbicos por dia. Se tivéssemos que fornecer contrato de gás para todos eles, precisaríamos de reservas de 15 trilhões de pés cúbicos (tcfs), o equivalente a reserva que temos hoje”, afirmou.
Santoro contou que a companhia já apresentou sugestões de alterações nas regras do leilão para a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
O diretor reforçou que, mesmo assim, só terá como garantir gás natural para novas térmicas depois que receber a licença ambiental para a construção do quarto terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL), em Barra do Riacho (ES). Ele prevê que a licença seja concedida em dezembro.

O diretor de gás e energia da Petrobras, José Alcides Santoro, afirmou nesta quarta-feira (22), em coletiva de imprensa, que a companhia não participará dos leilões de energia A-3 e A-5 marcados para outubro. A petroleira não incluirá térmicas próprias nem fornecerá gás natural para outras térmicas nas duas concorrências.


“Não tenho como comprovar lastro [para atender as térmicas]. Nós temos uma limitação de volume e de reserva”, explicou o executivo, durante o detalhamento do plano de negócios da companhia na área de gás e energia.


Santoro explicou que a companhia possui gás disponível para atender novos projetos, mas as regras do leilão exigem que a empresa comprove reservas para garantir o fornecimento a todas as térmicas inscritas. Segundo ele, não é possível garantir todo esse volume.


“No A-5 de 2011, tivemos 29 empreendedores solicitando gás natural, num volume total de 54,7 milhões de metros cúbicos por dia. Se tivéssemos que fornecer contrato de gás para todos eles, precisaríamos de reservas de 15 trilhões de pés cúbicos (tcfs), o equivalente a reserva que temos hoje”, afirmou.


Santoro contou que a companhia já apresentou sugestões de alterações nas regras do leilão para a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).


O diretor reforçou que, mesmo assim, só terá como garantir gás natural para novas térmicas depois que receber a licença ambiental para a construção do quarto terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL), em Barra do Riacho (ES). Ele prevê que a licença seja concedida em dezembro.

 

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