<P>A Petrobras avalia a possibilidade de utilizar a malha ferroviária, localizada nas proximidades do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que será construído em Itaboraí (RJ), para escoar os granéis sólidos, como o coque, até o Porto de Itaguaí. Segundo o coordenador de Licen...
Glauco FigueiredoA Petrobras avalia a possibilidade de utilizar a malha ferroviária, localizada nas proximidades do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que será construído em Itaboraí (RJ), para escoar os granéis sólidos, como o coque, até o Porto de Itaguaí. Segundo o coordenador de Licenciamento Ambiental da Petrobras da Unidade Petroquímica Básica, Rodrigo Pio Borges Menezes, a utilização do modal de transporte dependerá de articulações com empresa que operam neste segmento.
Nós estudamos a possibilidade de utilizar o ramal ferroviário para transportar os granéis sólidos, mas obviamente não operamos ferrovias, isso depedenderá de uma possível articulação, informou ele, na manhã desta quarta-feira (04), em palestra apresentada para os membros do secretariado do município de Niterói. Ele ressaltou que setor petroquímico é um dos grande utilizadores do sistema portuário brasileiro para a exportação de resinas termoplásticas.
A previsão da Petrobras é de que quando a Unidade de Petroquímicos Básicos (UPB) estiver em operação, em 2012, ela produza, além do coque, diesel e nafta, cerca de 1,3 milhão de toneladas/ano de eteno; 800 mil toneladas/ano de polietileno e 800 mil toneladas/ano de polipropileno.
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