BNamericas
A Petrobras não recebeu uma data por parte do Ministério de Energia e Petróleo da Venezuela para assinar um contrato por uma nova licença de exploração e produção (E&P) que conquistou em novembro, disse a BNamericas o gerente da Petrobras na Venezuela, Gerson Faria Fernandes.
Um consórcio formado pela Petrobras e a energética japonesa Teikoku adquiriu a concessão do bloco offshore de gás natural Moruy 2, situado no oeste da Venezuela, como parte da segunda etapa da licitação Rafael Urdaneta. As empresas pagaram US$ 19.500 milhões pela licença.
Segundo Fernandes, o contrato será assinado quando o governo estiver pronto.
A suposição era de que a licença de 30 anos seria assinada formalmente no dia 30 de novembro junto com outras duas concessões para a Vinccler Oil & Gas (bloco Castillete Noreste 2) e para um consórcio formado pela italiana Eni e a espanhola Repsol YPF (bloco Cardón 4) durante uma cerimônia oficial em Paranaguá, estado de Falcól, mas o Ministério de Energia e Petróleo adiou a assinatura indefinidamente.
Apesar o atraso, Fernandes afirma que sua empresa se mostra otimista e espera expandir-se na Venezuela no futuro.
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