Redação TN Petróleo, Agência Petrobras
A Petrobras fez uma doação de R$ 2 milhões para a iniciativa “Máscara + Renda”, idealizada pela Rede Asta. O investimento possibilitará a seleção de cerca de 200 costureiras em comunidades no entono de unidades operacionais da Petrobras para a confecção de mais de 500 mil máscaras de tecido que serão doadas para as comunidades visando à proteção ao Coronavírus. Durante cinco meses, cada costureira receberá um valor mensal de aproximadamente R$ 900. O objetivo é oferecer oportunidade de renda para mulheres em situação de vulnerabilidade social, além de promover a conscientização e incentivar o uso do equipamento de proteção.
“A geração de renda para mulheres, que muitas vezes são chefes de família, num momento crítico de pandemia, sem dúvida é uma oportunidade de colaborar de maneira solidária, com eficiência e eficácia. Conhecemos de perto nossas comunidades e sabemos que essa iniciativa vai chegar numa boa hora”, avalia a gerente executiva de Responsabilidade Social da Petrobras, Olinta Cardoso.
Outro destaque é o fato de que as mulheres participantes da iniciativa irão produzir e gerar a própria renda sem precisar sair de casa, mantendo o isolamento social e preservando a sua saúde e de seus familiares, além de poder conciliar o trabalho com os cuidados com a casa e com os filhos.
Todo o material para confecção das máscaras é custeado pelo projeto. Nesse período, as costureiras terão aulas sobre empreendedorismo, para aprender, por exemplo, a identificar custos, determinar preço e como promover a divulgação de um produto. Ao todo, 500 mil máscaras serão produzidas e depois distribuídas em comunidades de 14 municípios de sete estados diferentes do país.
“A Rede Asta nasceu para fazer com que mulheres artesãs e costureiras pudessem viver dos seus negócios, fazendo o que amam. O Máscara + Renda trouxe oportunidade real de renda num momento em que a maioria das mulheres perderam as suas. Uma grande oportunidade em escala de gerar impacto duplo: de renda para mulheres e de proteção para quem mais precisa”, explica Alice Freitas, da Rede Asta.
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