Redação/Agência Petrobras
A Petrobras divulga venda da totalidade de sua participação em porção exploratória do Bloco Tayrona, localizado na Bacia de Guajira, Colômbia.
O teaser, que contém as principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios de elegibilidade para a seleção de potenciais participantes, está disponível no site de Relações com Investidores da Petrobras: https://investidorpetrobras.com.br/pt/resultadosecomunicados/teasers.
As principais etapas subsequentes do projeto serão informadas oportunamente ao mercado.
A presente divulgação está de acordo com as diretrizes para desinvestimentos da Petrobras e com as disposições do procedimento especial de cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, previsto no Decreto 9.355/2018.
Essa operação está alinhada à estratégia de otimização de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, passando a concentrar cada vez mais os seus recursos em águas profundas e ultra-profundas, onde a Petrobras tem demonstrado grande diferencial competitivo ao longo dos anos.
Sobre o Bloco Tayrona
O Bloco Tayrona está localizado no litoral nordeste da Colômbia, em águas profundas da Bacia de Guajira. A Petrobras, que é operadora da área, detém 44,44% de participação na concessão1 por meio da sua afiliada PIB-BV, em consórcio com a Empresa Colombiana de Petróleos S.A (Ecopetrol), que detém os demais 55,56% de participação. A Ecopetrol poderá exercer o direito de preferência, conforme previsto no Joint Operating Agreement (JOA).
A concessão encontra-se na fase Programa Exploratório Posterior 1 (PEP1) e tem reduzido compromisso exploratório a ser cumprido, com potencial para comprovar volumes significativos de gás (world class prospects) e estabelecer posição em uma área de nova fronteira. A área apresenta similaridade com descobertas nas margens do Atlântico Sul e Caribe.
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¹A participação da Petrobras hoje é de 40%. Está em trâmite a absorção dos 10% da companhia Equinor proporcionalmente pela PIB-BV (4,44%) e pela Ecopetrol (5,56%), que deverá ser aprovada pela Agência Nacional de Hidrocarburos
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