Assessoria Firjan
O Conselho de Assuntos Tributários do Sistema FIRJAN começou, nesta quinta-feira (18/02), o debate sobre as principais ações que devem ser adotadas pela Federação para a melhoria do ambiente de negócios fluminense, num horizonte de dez anos. No encontro, um dos principais pontos discutidos foi a redução da carga tributária, através, por exemplo, do fim ou redução dos adicionais do Fundo de Combate à Pobreza e às Desigualdades (FECP) e das alterações nas regras estaduais sobre a utilização e transferência de créditos acumulados de ICMS nas exportações. Medidas do Sistema FIRJAN em defesa dessas mudanças, defendem os empresários, podem contribuir para a retomada do desenvolvimento do estado e do Brasil.
O grupo, formado por representantes de diversos segmentos da indústria, está participando da elaboração do Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro (2016-2025). O documento funcionará como o posicionamento institucional do Sistema FIRJAN a partir de 2016, servindo como canal para expressar a voz da indústria e dos empresários, trazendo à luz os pleitos regionais, estaduais e nacionais de transformação do ambiente de negócios, e estimulando o debate sobre as principais questões que afetam o dia a dia das empresas.
“Queremos tornar o Rio de Janeiro o melhor ambiente de negócios do país. Acreditamos que a partir dessas discussões vamos conseguir traçar propostas factíveis para alcançar esse objetivo, com a FIRJAN como nosso ponto de interlocução com governo e sociedade”, afirmou o presidente do Conselho Tributário, empresário Sergei Lima.
Para o conselheiro Marcelo Oazen, diretor da Plastlab, o Mapa do Desenvolvimento reforça a importância da Federação como grande articuladora das questões tributárias junto aos governos estadual e nacional. “Temos que mostrar aquilo que é importante para o setor industrial ser melhor, mais produtivo e lucrativo”, aponta.
O Conselho de Assuntos Tributários se reúne novamente, em 10 de março, para continuar a discussão sobre os principais pleitos tributários a serem incluídos no Mapa do Desenvolvimento (2016-2025).
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