Aço

Perda de competitividade dificulta a exportação e aumenta as importações

Dados são do IABr.

Redação TN/ Ascom IABr
28/04/2014 14:13
Perda de competitividade dificulta a exportação e aumenta as importações Imagem: Divulgação Usiminas Visualizações: 345 (0) (0) (0) (0)

 

Perda de competitividade dificulta a exportação e aumenta as importações de aço
A manutenção das assimetrias competitivas - como a cumulatividade dos impostos, alta carga tributária, elevado custo de energia e câmbio ainda valorizado - resultaram no 1º trimestre desse ano em um incremento das importações de aço e queda significativa nas suas exportações. Foram 877 mil toneladas de produtos siderúrgicos importados no ano, alta de 3,9% em relação ao mesmo período de 2013. 
As exportações no 1º trimestre totalizaram 2 milhões de toneladas e 1,5 bilhão de dólares, representando declínio de 19,1% em volume e de 6,9 % em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Claro indicador de que o cenário internacional continua difícil, com excedente de capacidade de produção de cerca de 600 milhões de toneladas de aço, segundo previsão da Worldsteel Association, tornando a competição ainda mais acirrada.
A produção brasileira de aço bruto alcançou 8,3 milhões de toneladas no 1º trimestre de 2014, alta de 1,5% em relação ao mesmo período de 2013. O destaque foi a produção de laminados longos, que apresentou crescimento de 7,9% no período, devido principalmente à retomada do setor de construção civil predial. Caso a construção industrializada fosse mais disseminada no Brasil, o consumo de aço seria ainda maior nas edificações. Já a produção de laminados planos, por sua vez, mostrou queda de 2,4% nos primeiros três meses de 2014, tendo sido impactada, sobretudo pela queda das exportações, que se reduziram em 27,3%. Quanto às vendas internas, o resultado acumulado em 2014 foi de 5,5 milhões de toneladas, crescimento de 1,8% com relação ao mesmo período do ano anterior.  
O consumo aparente de produtos siderúrgicos (6,3 milhões de toneladas) teve alta de 2,5% no período de janeiro a março, com destaque para os produtos planos com alta de 4,6%. Cabe ressaltar, entretanto, que a alta no consumo aparente de produtos planos neste período foi impactado principalmente pela elevação de 22,9% das importações de planos, uma vez que as vendas destes produtos apresentaram modesto crescimento de 2,3% no mesmo período.

A manutenção das assimetrias competitivas - como a cumulatividade dos impostos, alta carga tributária, elevado custo de energia e câmbio ainda valorizado - resultaram no 1º trimestre desse ano em um incremento das importações de aço e queda significativa nas suas exportações. Foram 877 mil toneladas de produtos siderúrgicos importados no ano, alta de 3,9% em relação ao mesmo período de 2013. 

As exportações no 1º trimestre totalizaram 2 milhões de toneladas e 1,5 bilhão de dólares, representando declínio de 19,1% em volume e de 6,9 % em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Claro indicador de que o cenário internacional continua difícil, com excedente de capacidade de produção de cerca de 600 milhões de toneladas de aço, segundo previsão da Worldsteel Association, tornando a competição ainda mais acirrada.

A produção brasileira de aço bruto alcançou 8,3 milhões de toneladas no 1º trimestre de 2014, alta de 1,5% em relação ao mesmo período de 2013. O destaque foi a produção de laminados longos, que apresentou crescimento de 7,9% no período, devido principalmente à retomada do setor de construção civil predial. Caso a construção industrializada fosse mais disseminada no Brasil, o consumo de aço seria ainda maior nas edificações. Já a produção de laminados planos, por sua vez, mostrou queda de 2,4% nos primeiros três meses de 2014, tendo sido impactada, sobretudo pela queda das exportações, que se reduziram em 27,3%. Quanto às vendas internas, o resultado acumulado em 2014 foi de 5,5 milhões de toneladas, crescimento de 1,8% com relação ao mesmo período do ano anterior.  

O consumo aparente de produtos siderúrgicos (6,3 milhões de toneladas) teve alta de 2,5% no período de janeiro a março, com destaque para os produtos planos com alta de 4,6%. Cabe ressaltar, entretanto, que a alta no consumo aparente de produtos planos neste período foi impactado principalmente pela elevação de 22,9% das importações de planos, uma vez que as vendas destes produtos apresentaram modesto crescimento de 2,3% no mesmo período.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Evento
Setor portuário já deve ter mudanças significativas rumo...
22/10/24
Bahia
Novas obras farão retomar as atividades de construção na...
21/10/24
Pré-Sal
MODEC celebra 10 anos do FPSO Cidade de Mangaratiba MV24
18/10/24
ANP
Oferta Permanente de Concessão (OPC): ANP aprova novas v...
17/10/24
Santa Catarina
Porto de Imbituba tem o melhor setembro da história
16/10/24
Financiamento
Com R$ 385 mi do Fundo da Marinha Mercante, BNDES apoia ...
16/10/24
Sergipe
Petrobras anuncia nova licitação de plataformas do Sergi...
16/10/24
Lançamento
Mapa TN de E&P e Logística Offshore 2024
15/10/24
Bacia de Campos
FPSO Maria Quitéria entra em operação no pré-sal da Baci...
15/10/24
PPSA
Produção de petróleo da União chega a 89 mil barris por ...
15/10/24
Oferta Permanente
Em parceria com a Shell e CNOOC, Petrobras assina três c...
14/10/24
Drilling
Norbe VIII retoma operações em novembro após conclusão d...
14/10/24
Rio de Janeiro
Navio São Luiz deixa o Porto do Rio de Janeiro após dois...
14/10/24
Navegação
Norsul dá mais um passo na diversificação dos negócios e...
11/10/24
Pré-Sal
PPSA registra recorde de arrecadação de R$ 1.4 bilhão em...
11/10/24
Premiação
Porto do Açu vence Prêmio Mundial de Sustentabilidade da...
10/10/24
Rio de Janeiro
PortosRio discute eficiência da gestão durante Encontro ...
10/10/24
TN 151 - Especial ROG.e 2024
Entrevista exclusiva com Sylvia dos Anjos, diretora exec...
09/10/24
Apoio Offshore
Petrobras aprova contratação de 10 novas embarcações par...
09/10/24
Internacional
Potencial descoberta de gás na Colômbia é divulgado pela...
07/10/24
Rio de Janeiro
PortosRio destaca investimentos e parcerias estratégicas...
04/10/24
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

20