OTC 2014

Pedrosa apresenta a PPSA no evento

Atuação da estatal, regime de partilha e o campo de Libra foram os temas.

Revista TN Petróleo, Redação
05/05/2014 18:41
Pedrosa apresenta a PPSA no evento Imagem: TN Petróleo Visualizações: 372 (0) (0) (0) (0)

 

PPSA faz apresentação no evento
A atuação da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), estatal que vai gerenciar e fiscalizar a exploração do petróleo do pré-sal no Brasil, o regime de partilha e o campo de Libra, foram os temas do primeiro café da manhã desta edição da OTC. A apresentação abriu a conferência e tratou dos principais pontos dessa mudança de regime de exploração no país, do significado da PPSA e suas funções, reuniu os principais dados de Libra e apresentou os aspectos relacionados a cadeia de suprimento e os respectivos desafios tecnológicos e operacionais. 
Oswaldo Pedrosa, presidente da PPSA, acredita que a apresentação foi muito boa para esclarecimento do mercado internacional que tinha muitas dúvidas quanto ao trabalho efetivo da estatal e sua influência governamental na exploração do pré-sal.
"Enfatizei que somos o parceiro do consórcio que vai desenvolver o projeto. Temos interesses potencialmente convergentes com todos os operadores e temos uma tarefa muito importante que é verificar custos e aprová-los para que eles sejam recuperados em óleo, ao mesmo tempo que temos que acompanhar todos os planos e programas para garantir que a maximização dos resultados seja obtida", comentou. 
Para ele, hoje esse trabalho da PPSA é claro no Brasil e agora o mercado internacional vai começar a compreender que esse ente representativo do governo é fundamental porque é um contrato de partilha da produção. "O governo entra levando sua parte em óleo e ainda permite que haja recuperação de custos operacional e de capital", explica. A apresentação de Pedrosa foi moderada pelo presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), João Carlos França de Luca.  

O pré-sal, que responderá por 28% da produção de petróleo brasileira em 2020, foi tema do primeiro café da manhã da 45ª edição da Offshore Technology Conference (OTC). A apresentação, que abriu a conferência, abordou os principais pontos da mudança de regime de exploração no país - que nesta área será o de partilha - e das funções da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA). Ministrada pelo presidente da estatal, Oswaldo Pedrosa, a palestra reuniu os principais dados de Libra e apresentou os aspectos relacionados a cadeia de suprimento e os respectivos desafios tecnológicos e operacionais.

Para Pedrosa, a apresentação foi positiva, pois esclareceu dúvidas quanto ao trabalho efetivo da PPSA e a influência governamental na exploração do pré-sal. "Enfatizei que somos o parceiro do consórcio que vai desenvolver o projeto. Temos interesses potencialmente convergentes com todos os operadores e temos uma tarefa muito importante que é verificar custos e aprová-los para que eles sejam recuperados em óleo, ao mesmo tempo que temos que acompanhar todos os planos e programas para garantir que a maximização dos resultados seja obtida", comentou.

Para ele, o trabalho que será desenvolvido pela PPSA já está esclarecido para o mercado brasileiro, e agora o mercado internacional vai começar a compreender que esse ente representativo do governo é fundamental, porque é um contrato de partilha da produção. "O governo entra levando sua parte em óleo e ainda permite que haja recuperação de custos operacional e de capital", explica.

A apresentação de Pedrosa foi moderada pelo presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), João Carlos França de Luca, que faz parte do board da diretoria da OTC.

*Na foto: da direita para a esquerda, Antonio Claudio Pereira da Silva, diretor da PPSA; Milton Costa Filho, secretário executivo do IBP; Marcelo Vertis, subsecretário de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro; Antônio Guimarães, secretário executivo de E&P do IBP; João Carlos de Luca, presidente do IBP; Oswaldo Pedrosa, presidente da PPSA; e Nelson Delduque, da Abimaq/ Vanada Multigás.

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