Estudo tem público-alvo amplo, de investidores e formuladores de políticas até especialistas do setor e pesquisadores.
Redação TN Petróleo/Assessoria ONIPPatrocínio de Cobertura
A Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP) lançou no Pavilhão Brasil na Offshore Technology Conference (OTC) 2025, realizada em Houston, nos Estados Unidos, o estudo "Oportunidades de investimentos na indústria brasileira de óleo e gás".
O documento faz um levantamento das oportunidades de parceria e demandas da indústria, da Oferta permanente de blocos da ANP e outras oportunidades para Exploração e Produção, nas Rodadas de licitações da ANP, às oportunidades nos setores de Gás Natural (transporte, GNL, etc.) e downstream (refino, distribuição e comercialização).
"O Brasil é um importante player na produção global de energia. Em uma era de mercados de energia dinâmicos, a indústria brasileira de petróleo e gás permanece um setor chave, rico em oportunidades de investimento e preparado para um crescimento sustentável", afirma Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente do Conselho Deliberativo da Organização.
São apresentadas ainda as propostas de projetos de infraestrutura da EPE, os principais projetos da Petrobras, Transpetro, Sinaval e estaleiros, a visão da Firjan e outras federações da indústria sobre a indústria de O&G, as oportunidades relacionadas às camadas do pré-sal, do ponto de vista da PPSA, as oportunidade de parceria no Brasil via Projetos de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e informações sobre o suporte tecnológico, treinamento e instalações laboratoriais oferecido pelo SENAI, no Brasil.
"A OTC é a maior feira do segmento offshore no mundo, é um evento importante para ampliar a presença da indústria brasileira no mercado internacional de tecnologia offshore e atrair investimentos e parcerias para empresas brasileiras. Daí, a realização do Estudo", explica a diretora geral da ONIP, Cynthia Silveira (foto).
Para a executiva, o estudo tem como objetivo fornecer informação clara e extensa do cenário de investimentos no setor de petróleo e gás do Brasil. "Ele foi elaborado para um público amplo — desde investidores e formuladores de políticas até especialistas do setor e pesquisadores", destaca.
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