Petróleo

OGX define nível de produção por poço no campo de Tubarão Azul

A companhia definiu a vazão ideal de 5 mil barris de óleo equivalente por dia por poço para os dois primeiros poços nesse estágio inicial, ainda sem injeção de água. Ao longo dos próximos 12 meses, mais 2 poços produtores e 2 poços de injeção serão interligados ao FPSO OSX-1, para aume

Redação
27/06/2012 14:54
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Após cerca de 5 meses de operação do Teste de Longa Duração (TLD) no Campo de Tubarão Azul (prévia acumulação de Waimea), a OGX definiu a vazão ideal de 5 mil barris de óleo equivalente por dia por poço para os dois primeiros poços nesse estágio inicial, ainda sem injeção de água.

A empresa informou que desde o início do TLD, os poços OGX-26HP e OGX-68HP foram testados com vazões que variaram de 4 a 18 mil barris de óleo equivalente por dia, garantindo um melhor entendimento do modelo do reservatório e indicando a necessidade de substituição da bomba centrífuga submersa do poço OGX-26HP por uma bomba de características diferentes de forma a ajustar a capacidade de bombeio à vazão ideal do poço.

Durante os últimos cinco dias, por ocasião da parada do poço OGX-26 para substituição da bomba, o FPSO OSX-1 apresenta produção de 7,4 mil barris de óleo equivalente por dia no poço OGX-68 e vem mantendo níveis satisfatórios de pressão no reservatório.

Ainda segundo a companhia, ao longo dos próximos 12 meses, mais 2 poços produtores e 2 poços de injeção de água serão interligados ao FPSO OSX-1, de maneira a aumentar gradativamente a produção de óleo do Campo de Tubarão Azul. "Além da injeção de água, utilizaremos tecnologias de fraturamento químico hidráulico e outras já conhecidas na indústria petrolífera, para otimizar a produção", diz a nota.

“Todas essas decisões foram tomadas de forma a garantir ao Campo de Tubarão Azul uma explotação sustentável e de acordo com as melhores praticas da indústria”, afirma Paulo Mendonça, CEO da OGX.

A OGX entregou sua primeira carga de óleo produzido em Waimea - aproximadamente 600 mil barris - à Shell no dia 27 de março. Esta acumulação, que foi descoberta em dezembro de 2009, é a primeira a iniciar a produção pela OGX na bacia de Campos. Com a intensificação do desenvolvimento da região, a produção seguinte será a de Waikiki.

As unidades de produção já contratadas, FPSOs OSX-2 e OSX-3, que se encontram em fase avançada de construção em Cingapura, têm sua chegada ao Brasil e início de produção previstos para o segundo semestre de 2013.
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