Demissões

OGX confirma corte de pessoal

Empresa passa por reestruturação financeira.

Valor Online
08/10/2013 14:12
Visualizações: 109

 

A petroleira OGX, do empresário Eike Batista, confirmou por meio de sua assessoria de imprensa demissões de cerca de 60 funcionários ontem (7). Embora a assessoria não tenha informado o número atualizado do quadro total de funcionários próprios da empresa, a companhia, em seu site, informa que esse número gira em torno de 350 pessoas.
“A OGX está conduzindo um processo de reestruturação financeira, que passa pela negociação com credores, otimização de portfólio e custos, além de alguns ajustes no quadro de colaboradores”, informou.
A semana tem sido de decisões para a petroleira de Eike. Nos Estados Unidos, um grupo de executivos da OGX define nesta semana o futuro da companhia. Sem dinheiro em caixa para continuar operando já a partir do próximo mês, a empresa tenta renegociar com credores americanos o atraso no pagamento de US$ 45 milhões referentes aos bônus emitidos no exterior, segundo reportagem publicada ontem no 'Valor'.
O pagamento deveria ter sido feito no dia 30 de outubro e o atraso abre espaço, tecnicamente, para um pedido de falência.

A petroleira OGX, do empresário Eike Batista, confirmou por meio de sua assessoria de imprensa demissões de cerca de 60 funcionários ontem (7). Embora a assessoria não tenha informado o número atualizado do quadro total de funcionários próprios da empresa, a companhia, em seu site, informa que esse número gira em torno de 350 pessoas.

“A OGX está conduzindo um processo de reestruturação financeira, que passa pela negociação com credores, otimização de portfólio e custos, além de alguns ajustes no quadro de colaboradores”, informou.

A semana tem sido de decisões para a petroleira de Eike. Nos Estados Unidos, um grupo de executivos da OGX define nesta semana o futuro da companhia. Sem dinheiro em caixa para continuar operando já a partir do próximo mês, a empresa tenta renegociar com credores americanos o atraso no pagamento de US$ 45 milhões referentes aos bônus emitidos no exterior, segundo reportagem publicada ontem no 'Valor'.

O pagamento deveria ter sido feito no dia 30 de outubro e o atraso abre espaço, tecnicamente, para um pedido de falência.

 

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