Equipamentos

O ano de 2005 será das refinarias, analisa executivo

Apesar de analistas indicarem um crescimento econômico inferior no próximo ano, a Jaraguá, empresa fornecedora de equipamentos para os setores de petróleo, petroquímica, mineração, siderurgia e fertilizantes, aposta em um 2005 ainda mais promissor, com muitos investimentos no setor de petról


23/12/2004 02:00
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Apesar de analistas indicarem um crescimento econômico inferior no próximo ano, a Jaraguá, empresa fornecedora de equipamentos para os setores de petróleo, petroquímica, mineração, siderurgia e fertilizantes, aposta em um 2005 ainda mais promissor, com muitos investimentos no setor de petróleo e petroquímica. "O ano que vem será o ano das refinarias", define Fuad Hamad, superintendente comercial da Jaraguá.
O executivo estima um faturamento de R$ 250 milhões, em 2005. O valor é semelhante aos R$ 220 milhões faturados em 2004, que, no entanto, são mais do que o dobro dos R$ 100 milhões do ano anterior. Em 2004, segundo Hamad, a empresa teve maior atuação no setor de mineração, mas em 2005 as vendas para petróleo e petroquímica deverão responder por mais da metade do faturamento da empresa.
"O Brasil precisa refinar petróleo para atingir a auto-suficiência energética e isso demanda muitos investimentos na ampliação da capacidade das refinarias e na manutenção das existentes. Talvez ainda seja construída uma refinaria nova e tudo isso vai representar muitas vendas para a Jaraguá e para muitas fornecedoras", analisa.
O ano de 2004 foi muito produtivo no campo da exploração e produção, com a construção de várias plataformas. A Jaraguá tem em carteira o fornecimento de trocadores de calor fabricados em material super duplex para as plataformas P-52, P-54 e P-34. As encomendas já foram feitas e o valor dos três pedidos juntos chega a aproximadamente R$ 18 milhões. A Jaraguá também participa da concorrência para fornecimento do mesmo equipamento para a P-51.
O otimismo do setor de bens e serviços, segundo analisa Hamad, é decorrente da estabilidade política e econômica do governo e da queda do dólar. O executivo comenta ainda que os juros subiram, mas pouco, o que também incentiva o investimento. "Os empresários estão voltando a investir em função da estabilidade política e 2005 será ainda melhor", resume. 

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