Gasoduto

NTS é autorizada a pré-operar o Gasig

Obra significa a retomada dos grandes projetos de gasodutos no Brasil, contribuindo com a segurança energética do eixo Sudeste-Sul

Redação TN Petróleo/Assessoria
27/02/2023 14:18
NTS é autorizada a pré-operar o Gasig Imagem: Marcos Queiroz Visualizações: 1139 (0) (0) (0) (0)

Nova Transportadora do Sudeste – NTS foi autorizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP  a pré-operar o Gasig como  forma da companhia capitalizar uma oportunidade de mercado, adquirindo o gás de empacotamento a um preço muito competitivo -   11% Brent (considerando a média Brent dos últimos três meses:   novembro, dezembro e janeiro), reforçando assim o seu compromisso de garantir eficiência no dispêndio. Essa é a primeira grande obra de gasoduto no Brasil nos   últimos 10 anos. O projeto da empresa conecta a UPGN do pólo Gaslub, em Itaboraí, ao Gasoduto Gasduc III, em Guapimirim.    A construção do duto de 11 km de extensão, realizada em cinco meses, viabilizará o escoamento da produção pela Rota 3 (produção da Bacia de Santos). 

O Gasig representa a retomada do crescimento do mercado de transporte de gás natural no estado do Rio, em linha com a abertura do mercado de gás. O gasoduto tem capacidade de transportar até 18,2 milhões de m³ por dia. “A NTS quer atender as necessidades reais dos carregadores, com expansões da malha e aumento de capacidade, reduzindo gargalos que possam surgir com a ampliação do atendimento a futuras demandas”, explica o CEO da empresa, Erick Portela (foto). 

De acordo com seu plano estratégico, a NTS prevê investir até R$ 12 bilhões em novos projetos nos próximos oito anos. A maior parte desse valor, cuja execução depende de aprovações de órgãos governamentais e societários, terá por objetivo ampliar a capacidade de seus gasodutos de transporte e gerar flexibilidade para suportar o escoamento do gás nacional, contribuindo para a segurança energética do país. A empresa quer concretizar o chamado “corredor do pré-sal” - 300 km de dutos — sobretudo loops (seção paralela a gasodutos existentes) — que permitirão aumentar em 24 milhões de m³/dia a oferta de gás para as regiões mais industrializadas do Brasil.

 

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