Redação/Agência Petrobras
A partir de segunda, 27/07, quem embarca para as plataformas do ativo de Búzios passará por uma nova rotina de pré-embarque. O procedimento será implantado gradualmente nas demais unidades offshore, depois de avaliação para aumento do efetivo presencial.
Neste mês de julho, a Petrobras iniciou a avaliação de riscos para planejar o retorno gradual e seguro ao trabalho presencial em algumas unidades. Nessa fase, está prevista a implantação de novas barreiras preventivas, de acordo com a natureza de cada unidade, para reforçar a segurança. Nesse cenário, estamos iniciando um novo procedimento no pré-embarque inicialmente para o ativo de Búzios (P-74, P-75, P-76 e P-77). Após a fase de avaliação, o procedimento será expandido para as outras plataformas próprias, depois de análise para aumento do efetivo presencial.
A partir de 27/07, além do monitoramento domiciliar pré-embarque, os colaboradores que atuam nessas plataformas passarão por teste RT-PCR, que identifica a presença de material genético do vírus, antes do embarque. No caso de colaboradores que não moram na localidade do embarque, o último período do isolamento (até 3 dias) será em hotel, para realizar a coleta do exame e aguardar o resultado. Colaboradores com teste positivo serão encaminhados para isolamento com monitoramento médico.
Seja no hotel ou em casa, os colaboradores serão orientados a manter o rigor nos cuidados preventivos contra a Covid-19, principalmente após a realização da coleta. O deslocamento para o embarque também deverá seguir rígidos padrões de segurança, de forma que, após o teste, o colaborador não tenha contato com possíveis formas de contágio.
Com a mudança, a escala de trabalho para os empregados do ativo de Búzios voltará a ser de 14 x 21, sendo que, para colaboradores residentes fora do Rio de Janeiro, nos últimos 3 dias da folga, o empregado estará em hotel para cumprimento no novo protocolo de saúde. O período em hotel será tratado com crédito de 8 horas diárias no banco de horas.
Todos os colaboradores da unidade (empregados e colaboradores de empresas prestadoras de serviços) passarão por teste, com exceção daqueles que tiveram no passado confirmação do contágio por RT-PCR e já tiveram alta médica.
Essa estratégia foi pensada como mais uma barreira de prevenção ao contágio, somada às outras já implantadas (como uso de máscaras, higienização reforçada e distanciamento entre pessoas, por exemplo). Desta forma, será viabilizado o aumento gradual da ocupação das unidades, com segurança. Os resultados serão acompanhados pelos especialistas de saúde. O novo procedimento será implantado, gradualmente, nas demais unidades com confinamento, de acordo com a capacidade de atendimento do mercado em relação a insumos e serviços especializados para testagem.
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