Pré-Sal

No campo de Mero, FPSO Sepetiba atinge topo de produção no pré-sal

FPSO Sepetiba, afretado pela Petrobras, alcançou a produção de 180 mil barris de óleo por dia no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos.

Redação TN Petróleo, Agência Petrobras
28/08/2024 17:40
No campo de Mero, FPSO Sepetiba atinge topo de produção no pré-sal Imagem: Divulgação SBM Offshore Visualizações: 1261 (0) (0) (0) (0)

O navio-plataforma Sepetiba, afretado pela Petrobras, chegou na última terça-feira (27/08), ao seu topo de produção, com 180 mil barris de óleo por dia (bpd), no campo de Mero, pré-sal da Bacia de Santos. O atingimento dessa marca em oito meses, prazo dentro do esperado, ocorreu devido à prontidão dos sistemas de tratamento de óleo e compressão de gás da unidade, além da boa produtividade dos poços no Campo de Mero.
 
O processo de interligação submarina também contribuiu para a antecipação do topo de produção, já que 100% dos poços foram interligados antecipadamente, 5 meses antes dos marcos contratuais. Nesse sentido, os técnicos da Petrobras reduziram em 18% o tempo dessa atividade e, dessa forma, aceleraram também o processo de aumento gradual da produção de petróleo do FPSO, conhecido como ramp-up.
 
O FPSO Sepetiba foi afretado junto à SBM e entrou em produção no dia 31 de dezembro do ano passado. A plataforma está localizada a cerca de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, ancorada em profundidade de água de 2.000 metros.
 
O FPSO está equipado com tecnologias inovadoras, voltadas para o aumento de eficiência e para a descarbonização das atividades como, por exemplo, o CCUS (Carbon Capture, Utilization and Storage), no qual o gás rico em CO2 é reinjetado no reservatório e reduz as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera.
 
Campo de Mero

Com isso, o campo de Mero supera a produção diária de 410 mil barris de óleo.  É um campo unitizado, operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%), como representante da União na área não contratada. 

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