O bom desempenho operacional e a manutenção do endividamento em nível saudável permitiram a aprovação do pagamento de dividendos proposto à União e aos seus mais de 700 mil acionistas brasileiros.
Redação TN Petróleo, Agência PetrobrasO Conselho de Administração da Petrobras aprovou, nesta quinta-feira (5/5), o pagamento de remuneração aos acionistas de cerca de R$ 3,72 por ação ordinária e preferencial em circulação. Os valores serão pagos em parcelas iguais nos meses de junho e julho.
O pagamento de dividendos é obrigatório em caso de lucro para qualquer empresa de capital aberto, conforme prevê a lei 6.404/76, das Sociedades Anônimas. Trata-se de um recurso que pertence aos acionistas e, no caso da Petrobras, a maior parte sempre retorna à sociedade brasileira, incluindo os mais de 700 mil acionistas brasileiros.
A política de remuneração aos acionistas da Petrobras busca o alinhamento com a prática dos pares da indústria de petróleo e gás natural.
Além dos dividendos, os resultados alcançados pela Petrobras também retornam à sociedade por meio do pagamento de tributos. No primeiro trimestre de 2022, foram pagos quase R$ 70 bilhões em impostos, royalties e participações governamentais.
“Por anos, a Petrobras deixou de pagar dividendos para União e qualquer acionista e praticou investimentos que não geraram resultados, o que levou ao alto endividamento da companhia, chegando a ser o maior entre as empresas no mundo. Agora vivemos uma nova realidade, com foco em eficiência. Os recursos gerados pela Petrobras são revertidos em investimentos realizados com responsabilidade e que geram maior desenvolvimento econômico e geração de empregos e renda para os brasileiros”, destaca o presidente da Petrobras, José Mauro Coelho.
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