<P>Preocupados com a possibilidade de um acidente ambiental, agentes da Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambiente (Cicca) sobrevoaram a Baía e perceberam que a tripulação estava no navio e os motores não haviam sido desligados, provocando a fumaça vista de fora da embarcação.</P>...
Jornal do Commercio - RJPreocupados com a possibilidade de um acidente ambiental, agentes da Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambiente (Cicca) sobrevoaram a Baía e perceberam que a tripulação estava no navio e os motores não haviam sido desligados, provocando a fumaça vista de fora da embarcação.
De acordo com a Capitania dos Portos (CDRJ), que realizou a vistoria do navio, a carga de contêineres não era tóxica ou explosiva. A Capitania abrirá inquérito para apurar as causas do incidente.
Segundo o superintendente da Companhia das Docas do Rio de Janeiro, Adácio Carvalho a parte técnica do navio se encontrava dentro das normas. O canal de acesso do Porto não tem nenhum problema em relação ao navio e está liberado. O inquérito da Capitania dos Portos também confirmou que a carga do navio não era tóxica, disse Carvalho.
O navio cargueiro saiu cerca de 30 metros da rota do canal, encalhando num banco de areia. O MSC Prague tem capacidade para 2.500 contêineres e seguia a rota Porto de Santos, Porto do Rio, Porto de Suape (PE).
Por causa do incidente, quatro navios - dois de contêineres e dois de carga geral - deixaram de entrar no Porto do Rio durante cerca de 7 horas em que o navio encalhado estava interrompendo o uso do canal. A CDRJ afirmou não ter como estimar o prejuízo com o atraso da entrada desses navios. Os operadores portuários envolvidos com a carga do MSC Prague estimam prejuízo em torno de US$ 100 mil.
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