Eletricidade

MME quer economizar pelo menos 30% de energia em sua sede

Um termo de cooperação técnica foi assinado na terça-feira (22) entre o MME, a Eletrobras e Furnas para a implantação de um projeto para dar mais eficiência ao sistema de iluminação do edifício. As medidas devem estar prontas em sete meses e incluem a instalação de equipamentos para auto

Agência Brasil
23/05/2012 09:40
Visualizações: 219
O prédio que abriga os ministérios de Minas e Energia (MME) e do Turismo, em Brasília, deverá economizar 30% de energia elétrica. Um termo de cooperação técnica foi assinado na terça-feira (22) entre o MME, a Eletrobras e Furnas para a implantação de um projeto para dar mais eficiência ao sistema de iluminação do edifício.

As medidas devem estar prontas em sete meses e incluem a instalação de equipamentos para automatizar o processo de iluminação interna, com controle da iluminação a distância e sensores de detecção de presença e de iluminação natural.

Com a implantação dessas medidas, o Ministério de Minas de Energia quer alcançar a categoria “A” da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia para o prédio, que atualmente está na categoria “C”. A etiquetagem, que é uma iniciativa da Eletrobras e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), leva em consideração quesitos como a fachada do edifício, o uso do ar-condicionado e a iluminação.

O projeto vai seguir um modelo similar que já foi testado por Furnas em sua sede, no Rio de Janeiro. O ministro em exercício de Minas e Energia, Marcio Zimmermann, ressaltou a necessidade de o MME dar o exemplo e disse que a iniciativa para a redução do consumo deve ser seguida por outros ministérios.

O presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, disse que o Plano Nacional de Eficiência Energética estima que, em 2030, 10% da oferta nacional de energia sejam provenientes das ações de conservação de energia, o que significa uma economia equivalente a uma vez e meia à produção da Usina de Itaipu, ou cerca de 20 mil megawatts.

O presidente de Furnas, Flavio Decat, disse que o ato reforça a vinculação da imagem da empresa à sustentabilidade. “Não existe energia mais limpa e renovável que a energia conservada”.
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