Encontro

MME promove diálogo sobre a politica energética brasileira

Agentes do setor, instituições vinculadas e sociedade civil participaram da troca de ideias.

MME
27/08/2015 15:53
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Um diálogo sobre política energética brasileira foi realizado na quarta-feira (26/08) na sede do Ministério de Minas e Energia (MME). O principal objetivo da iniciativa foi debater sobre a matriz energética do país, destacando a diversificação das fontes, e as diretrizes mais adequadas para consolidar um planejamento eficiente ao setor, bem como  promover equilíbrio estrutural e assegurar o abastecimento de energia elétrica aos cidadãos brasileiros. O evento contou com a participação de especialistas do MME, de instituições vinculadas ao segmento elétrico e representantes da sociedade civil.
Segundo o Secretário-Executivo do MME, Luiz Eduardo Barata, a troca de ideias e conhecimento entre todos os participantes do diálogo é o início de um ciclo que só trará benefícios ao setor energético. “Pretendemos apresentar planos que temos para os próximos anos às organizações envolvidas e para a sociedade civil, bem como abrir espaço para escutar o que ambos têm a dizer também”, ressaltou.
Na apresentação do primeiro painel, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, destacou critérios do planejamento e da política energética brasileira. “É necessário ter um conjunto de fontes na composição da matriz. A diversificação permite garantir a segurança do abastecimento e o menor impacto ao meio ambiente”, disse.
A matriz elétrica do país prioriza recursos para a produção de energia limpa e renovável como a fonte hidráulica, a biomassa e a eólica. De forma complementar, as usinas térmicas, que funcionam a partir de combustíveis fósseis, são alinhadas na composição da matriz elétrica.
Geração distribuída
A energia elétrica produzida a partir da captação de raios solares, por meio de placas fotovoltaicas, em telhados de residências, prédios públicos e edifícios comerciais é uma alternativa eficiente que vem sendo analisada pelo governo e setor elétrico de forma prioritária. De acordo com dados apresentados pelo presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, esse tipo de geração pode suprir 2,3 % do consumo residencial.
Para o Coordenador de Clima e Energia do Greenpeace Brasil, Ricardo Baitelo, a geração distribuída é uma iniciativa eficiente para o caminho de uma matriz brasileira 100% renovável. “A gente acredita que o Brasil tenha esse protagonismo no mundo e que possa ter menos dependência das hidrelétricas. É um desafio, mas temos que pensar no planejamento de uma matriz favorável e limpa. Esta pauta de geração distribuída deve ser discutida constantemente , bem como a disseminação do conhecimento sobre a proposta do governo deve ser mais intensa para alcançar toda a população”, completou.
Participaram do debate o Secretário-Executivo do MME, Luiz Eduardo Barata; o Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Altino Ventura; o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim; o Coordenador de Clima e Energia do Greenpeace Brasil, Ricardo Baitelo; o superintendente da Fundação Amazonas Sustentável, Virgílio Viana; e representantes da sociedade civil.

Um diálogo sobre política energética brasileira foi realizado na quarta-feira (26/08) na sede do Ministério de Minas e Energia (MME). O principal objetivo da iniciativa foi debater sobre a matriz energética do país, destacando a diversificação das fontes, e as diretrizes mais adequadas para consolidar um planejamento eficiente ao setor, bem como  promover equilíbrio estrutural e assegurar o abastecimento de energia elétrica aos cidadãos brasileiros. O evento contou com a participação de especialistas do MME, de instituições vinculadas ao segmento elétrico e representantes da sociedade civil.

Segundo o Secretário-Executivo do MME, Luiz Eduardo Barata, a troca de ideias e conhecimento entre todos os participantes do diálogo é o início de um ciclo que só trará benefícios ao setor energético. “Pretendemos apresentar planos que temos para os próximos anos às organizações envolvidas e para a sociedade civil, bem como abrir espaço para escutar o que ambos têm a dizer também”, ressaltou.

Na apresentação do primeiro painel, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, destacou critérios do planejamento e da política energética brasileira. “É necessário ter um conjunto de fontes na composição da matriz. A diversificação permite garantir a segurança do abastecimento e o menor impacto ao meio ambiente”, disse.

A matriz elétrica do país prioriza recursos para a produção de energia limpa e renovável como a fonte hidráulica, a biomassa e a eólica. De forma complementar, as usinas térmicas, que funcionam a partir de combustíveis fósseis, são alinhadas na composição da matriz elétrica.

Geração distribuída
A energia elétrica produzida a partir da captação de raios solares, por meio de placas fotovoltaicas, em telhados de residências, prédios públicos e edifícios comerciais é uma alternativa eficiente que vem sendo analisada pelo governo e setor elétrico de forma prioritária. De acordo com dados apresentados pelo presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, esse tipo de geração pode suprir 2,3 % do consumo residencial.

Para o Coordenador de Clima e Energia do Greenpeace Brasil, Ricardo Baitelo, a geração distribuída é uma iniciativa eficiente para o caminho de uma matriz brasileira 100% renovável. “A gente acredita que o Brasil tenha esse protagonismo no mundo e que possa ter menos dependência das hidrelétricas. É um desafio, mas temos que pensar no planejamento de uma matriz favorável e limpa. Esta pauta de geração distribuída deve ser discutida constantemente , bem como a disseminação do conhecimento sobre a proposta do governo deve ser mais intensa para alcançar toda a população”, completou.

Participaram do debate o Secretário-Executivo do MME, Luiz Eduardo Barata; o Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Altino Ventura; o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim; o Coordenador de Clima e Energia do Greenpeace Brasil, Ricardo Baitelo; o superintendente da Fundação Amazonas Sustentável, Virgílio Viana; e representantes da sociedade civil.

 

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