Política

Minas e Energia debate situação da indústria do alumínio

Comissão se reunirá na quarta-feira (21).

Agência Câmara
19/05/2014 16:37
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A situação da indústria do alumínio no Brasil será tema de debate da Comissão de Minas e Energia, na próxima quarta-feira (21), em Brasília. O país detém a terceira maior reserva de minerais do mundo, sendo também o quarto maior produtor de bauxita e o terceiro maior produtor global de alumina. No entanto, a situação dessa indústria no Brasil começou a tomar rumos preocupantes.
"Prova disso é que a Albras, hoje controlada pelo grupo norueguês Norsk Hydro, que já chegou a empregar mais de dois mil trabalhadores, na década de 1980, hoje conta com cerca de 1200 empregados”, explica o deputado Geraldo Thadeu (PSD-MG), que propôs o debate.
Ele acrescenta que a Alcoa Alumínio, “uma das maiores empresas do Município de Poços de Caldas, em Minas Gerais, anunciou, recentemente, o fechamento de três linhas de produção de alumínio primário, em função do aumento de custos e da perda de competitividade de suas operações, e o número de funcionários a serem demitidos deve ficar entre 300 e 400, até o final do corrente mês de maio”.

A situação da indústria do alumínio no Brasil será tema de debate da Comissão de Minas e Energia, na próxima quarta-feira (21), em Brasília. O país detém a terceira maior reserva de minerais do mundo, sendo também o quarto maior produtor de bauxita e o terceiro maior produtor global de alumina. No entanto, a situação dessa indústria no Brasil começou a tomar rumos preocupantes.

"Prova disso é que a Albras, hoje controlada pelo grupo norueguês Norsk Hydro, que já chegou a empregar mais de dois mil trabalhadores, na década de 1980, hoje conta com cerca de 1200 empregados”, explica o deputado Geraldo Thadeu (PSD-MG), que propôs o debate.

Ele acrescenta que a Alcoa Alumínio, “uma das maiores empresas do Município de Poços de Caldas, em Minas Gerais, anunciou, recentemente, o fechamento de três linhas de produção de alumínio primário, em função do aumento de custos e da perda de competitividade de suas operações, e o número de funcionários a serem demitidos deve ficar entre 300 e 400, até o final do corrente mês de maio”.

 

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