Energia

Mercado Público de Florianópolis inicia consumo de gás natural

Nova matriz energética no prédio tombado pelo Patrimônio Cultural Municipal.

SCGÁS
08/09/2014 12:56
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O Mercado Público Municipal de Florianópolis inicia o consumo de gás natural canalizado nesta semana. A nova matriz energética insere-se no projeto de reforma e modernização do prédio que é tombado pelo Patrimônio Cultural Municipal. O contrato de fornecimento foi assinado dia 6 pelo Diretor Técnico e Comercial e Presidente em exercício da SCGÁS, Oswaldo Luiz Monte, e pelo Secretário de Administração da Prefeitura Municipal de Florianópolis, Gustavo Miroski, na sede da distribuidora catarinense.
O prédio do mercado já teve por duas vezes suas instalações parcialmente destruídas devido a incêndios, sendo a primeira, em 1988, devido a um vazamento de GLP. Por ser mais leve que o ar e dissipar-se mais rapidamente, por dispensar estocagem de botijões e entrar em combustão a uma faixa de concentração mais estreita e temperatura mais alta, o gás é uma alternativa mais eficaz que o GLP na prevenção de acidentes.
A quantidade mensal contratada para atender ao novo mercado é de cerca de 7.000 m³ que serão consumidos pelos mais de 70 boxes instalados, principalmente para as demandas de aquecimento de água e cocção. “Com a ligação desse cliente levamos comodidade e segurança para a sociedade e a operação desse importante patrimônio de Florianópolis”, afirma o Gerente de Mercado Urbano da SCGÁS, André Zapellini.

O Mercado Público Municipal de Florianópolis inicia o consumo de gás natural canalizado nesta semana. A nova matriz energética insere-se no projeto de reforma e modernização do prédio que é tombado pelo Patrimônio Cultural Municipal.

O contrato de fornecimento foi assinado dia 6 pelo Diretor Técnico e Comercial e Presidente em exercício da SCGÁS, Oswaldo Luiz Monte, e pelo Secretário de Administração da Prefeitura Municipal de Florianópolis, Gustavo Miroski, na sede da distribuidora catarinense.

O prédio do mercado já teve por duas vezes suas instalações parcialmente destruídas devido a incêndios, sendo a primeira, em 1988, devido a um vazamento de GLP.

Por ser mais leve que o ar e dissipar-se mais rapidamente, por dispensar estocagem de botijões e entrar em combustão a uma faixa de concentração mais estreita e temperatura mais alta, o gás é uma alternativa mais eficaz que o GLP na prevenção de acidentes.

A quantidade mensal contratada para atender ao novo mercado é de cerca de 7.000 m³ que serão consumidos pelos mais de 70 boxes instalados, principalmente para as demandas de aquecimento de água e cocção.

“Com a ligação desse cliente levamos comodidade e segurança para a sociedade e a operação desse importante patrimônio de Florianópolis”, afirma o Gerente de Mercado Urbano da SCGÁS, André Zapellini.

 

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