Refinaria

Manguinhos diz que vai propor acordo ao governo do RJ

Empresa não detalhou proposta.

Agência Reuters
19/10/2012 19:16
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A Refinaria de Manguinhos informou na quinta-feira (18) que vai submeter ao governo do Rio de Janeiro uma proposta para tentar manter as atividades da companhia, em meio ao processo de desapropriação do imóvel onde está localizada, decidida pelo governo do estado no início da semana.
Em nota, a empresa disse que fará esforços para manter os cinco mil empregos diretos e indiretos gerados e os investimentos de 1,4 bilhão de reais previstos para os próximos quatro anos.
A companhia não detalhou, no entanto, qual seria a proposta a ser feita ao governador Sergio Cabral, que anunciou a desapropriação durante as ações de ocupação por forças de segurança de áreas dominadas pelo tráfico de drogas na região.
A refinaria reiterou na nota que vê como excessivo o ato de desapropriação, decretado na última terça-feira, "que configura ameaça considerável ao valor da companhia e ao patrimônio de seus sete mil acionistas minoritários".
A empresa disse ainda que pretende abrir um canal de diálogo proveitoso com as autoridades estaduais, "sem abrir mão da defesa dos interesses legítimos de seus colaboradores, acionistas, clientes e fornecedores".
Segundo a refinaria, a manutenção das operações e dos empregos criados a partir da atividade industrial seria elemento indispensável para a revitalização de toda a região.
Mais cedo, Manguinhos informou que conseguiu, por meio de liminar judicial, impedir que fossem retomadas as negociações com as ações de sua emissão.

A Refinaria de Manguinhos informou na quinta-feira (18) que vai submeter ao governo do Rio de Janeiro uma proposta para tentar manter as atividades da companhia, em meio ao processo de desapropriação do imóvel onde está localizada, decidida pelo governo do estado no início da semana.


Em nota, a empresa disse que fará esforços para manter os cinco mil empregos diretos e indiretos gerados e os investimentos de 1,4 bilhão de reais previstos para os próximos quatro anos.


A companhia não detalhou, no entanto, qual seria a proposta a ser feita ao governador Sergio Cabral, que anunciou a desapropriação durante as ações de ocupação por forças de segurança de áreas dominadas pelo tráfico de drogas na região.


A refinaria reiterou na nota que vê como excessivo o ato de desapropriação, decretado na última terça-feira, "que configura ameaça considerável ao valor da companhia e ao patrimônio de seus sete mil acionistas minoritários".


A empresa disse ainda que pretende abrir um canal de diálogo proveitoso com as autoridades estaduais, "sem abrir mão da defesa dos interesses legítimos de seus colaboradores, acionistas, clientes e fornecedores".


Segundo a refinaria, a manutenção das operações e dos empregos criados a partir da atividade industrial seria elemento indispensável para a revitalização de toda a região.


Mais cedo, Manguinhos informou que conseguiu, por meio de liminar judicial, impedir que fossem retomadas as negociações com as ações de sua emissão.

 

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