<P>A prefeita de São João da Barra, Carla Machado, vai assinar, hoje, convênios com as empresas LLX, MPX e Anglo, responsáveis pela construção do Complexo do Açu. O primeiro convênio, no valor de R$ 2,8 milhões, visa à construção de um entreposto pesqueiro em Atafona e o segundo, de R$ 4...
Jornal do CommercioA prefeita de São João da Barra, Carla Machado, vai assinar, hoje, convênios com as empresas LLX, MPX e Anglo, responsáveis pela construção do Complexo do Açu. O primeiro convênio, no valor de R$ 2,8 milhões, visa à construção de um entreposto pesqueiro em Atafona e o segundo, de R$ 4,5 milhões, será voltado para a compensação ambiental e direcionado para a macro drenagem do município e para a reforma e ampliação da Usina de Reciclagem.
O investimento no entreposto, que vai oferecer infraestrutura e suporte às atividades pesqueiras, contempla a compra do terreno, a construção da estrutura e a aquisição de equipamentos para o funcionamento da primeira fase do projeto. As fases seguintes serão custeadas pela prefeitura. A previsão é que as obras sejam iniciadas assim que as licenças ambientais forem obtidas.
O outro convênio diz respeito à drenagem e à reforma e ampliação da usina de lixo. No total, serão investidos R$ 4,5 milhões nos dois projetos. Vão ser realizadas drenagens em aproximadamente três quilômetros de canais da cidade, que têm influência direta nas enchentes. O objetivo é que as obras comecem até o fim de fevereiro e sejam concluídas em até quatro meses.
A usina de lixo será reformada, ampliada e adaptada para coleta seletiva e processamento. A previsão é que as obras também sejam iniciadas após a obtenção da licença ambiental e concluídas em quatro meses.
Desenvolvido pela LLX, uma subsidiária do grupo EBX, o Super Porto do Açu é um terminal portuário privativo de uso misto, em fase de instalação em São João da Barra, próximo à área de maior produção de petróleo e gás do Brasil.
Com início de operação previsto para o final de 2011 e investimento de US$ 1,6 bilhão, o empreendimento terá área total de 7,8 mil hectares e será uma nova alternativa para o escoamento da produção dos estados do centro-oeste e sudeste do país, que atualmente sofrem com a falta de acessos logísticos. Sua construção foi iniciada em outubro de 2007.
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