Desempenho

Liquidez do mercado livre de energia cresce 5,5% em relação a 2012

Índice foi puxado por acordos de curto prazo.

Redação TN
26/07/2013 16:26
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Liquidez do mercado livre de energia cresce 5,5% em relação a 2012
 
Índice de rotatividade de contratos foi puxado por acordos de curto prazo em energia convencional, que registraram maior variação anual e mensal
 
São Paulo, 25 de julho de 2013 – O índice de rotatividade dos contratos fechados no mercado livre de energia elétrica (ACL), no qual os consumidores com grande demanda compram eletricidade diretamente dos fornecedores ou comercializadores, registrou 2,49 em maio, com alta de 5,5% frente ao mesmo mês de 2012. O número representa aproximadamente quantas vezes um contrato troca de mãos antes de a energia a ele atrelada ser consumida, o que dá uma mostra da liquidez do setor. As informações constam da mais recente edição do boletim InfoLiquidez, divulgado mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE.
A rotatividade também subiu ligeiramente – 2,7% - quando comparada a abril deste ano, mês em que o índice havia ficado em 2,43. A movimentação foi puxada principalmente pelos contratos de curto prazo para a compra e venda de energia convencional, que registraram a maior variação mensal e anual por tipo de acordo: 32,5%, o que elevou o índice de rotatividade de 3,64, registrado tanto em abril deste ano quanto em maio passado, para 4,83 em maio de 2013.
Já os contratos de longo prazo na modalidade convencional tiveram alta de 1,2% entre abril e maio, elevando o índice para 2,35.
Os acordos de curto prazo em energia incentivada,proveniente de pequenas centrais hidrelétricas, usinas a biomassa e parques eólicos, registraram queda  de 27,8% entre os meses, com decréscimo do índice de 7,08 para 5,11. Os de longo prazo, por sua vez, obtiveram incremento de 1,2%, com índice de 2,62 em maio, mantendo-se praticamente estáveis. A variação anual, porém, foi significativa, de 11,7%.  
 
Evolução
 
Nos mercados, a liquidez pode ser definida como a rapidez com que é possível negociar quantidade substancial de determinado ativo sem provocar grandes oscilações em seu preço e com pequenos custos de transação. Essa é uma característica de mercados maduros e representa maior estabilidade de preços, o que inspira maior confiança dos investidores. 
O índice de rotatividade do mercado livre de energia brasileiro teve crescimento entre janeiro de 2008 e agosto de 2012, quando passou da casa de 2,7 para acima de 2,5. Posteriormente, o indicador começou a demonstrar uma tendência de queda, revertida nos últimos meses, quando é possível ver um início de recuperação. A análise dos índices segregados por tipo de contratos aponta para grande volatilidade na liquidez dos acordos de curto prazo e o incremento da rotatividade da energia incentivada.


O índice de rotatividade dos contratos fechados no mercado livre de energia elétrica (ACL), no qual os consumidores com grande demanda compram eletricidade diretamente dos fornecedores ou comercializadores, registrou 2,49 em maio, com alta de 5,5% frente ao mesmo mês de 2012. O número representa aproximadamente quantas vezes um contrato troca de mãos antes de a energia a ele atrelada ser consumida, o que dá uma mostra da liquidez do setor. As informações constam da mais recente edição do boletim InfoLiquidez, divulgado mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE.

 

A rotatividade também subiu ligeiramente – 2,7% - quando comparada a abril deste ano, mês em que o índice havia ficado em 2,43. A movimentação foi puxada principalmente pelos contratos de curto prazo para a compra e venda de energia convencional, que registraram a maior variação mensal e anual por tipo de acordo: 32,5%, o que elevou o índice de rotatividade de 3,64, registrado tanto em abril deste ano quanto em maio passado, para 4,83 em maio de 2013.

 

Já os contratos de longo prazo na modalidade convencional tiveram alta de 1,2% entre abril e maio, elevando o índice para 2,35.Os acordos de curto prazo em energia incentivada,proveniente de pequenas centrais hidrelétricas, usinas a biomassa e parques eólicos, registraram queda  de 27,8% entre os meses, com decréscimo do índice de 7,08 para 5,11. Os de longo prazo, por sua vez, obtiveram incremento de 1,2%, com índice de 2,62 em maio, mantendo-se praticamente estáveis. A variação anual, porém, foi significativa, de 11,7%.   

 

Evolução 

 

Nos mercados, a liquidez pode ser definida como a rapidez com que é possível negociar quantidade substancial de determinado ativo sem provocar grandes oscilações em seu preço e com pequenos custos de transação. Essa é uma característica de mercados maduros e representa maior estabilidade de preços, o que inspira maior confiança dos investidores. 

 

O índice de rotatividade do mercado livre de energia brasileiro teve crescimento entre janeiro de 2008 e agosto de 2012, quando passou da casa de 2,7 para acima de 2,5. Posteriormente, o indicador começou a demonstrar uma tendência de queda, revertida nos últimos meses, quando é possível ver um início de recuperação. A análise dos índices segregados por tipo de contratos aponta para grande volatilidade na liquidez dos acordos de curto prazo e o incremento da rotatividade da energia incentivada.

 

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