Redação/Assessoria
Fruto de uma parceria com a PUC-Rio, que desenvolveu a pesquisa dentro do programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Light, o sistema implantado no museu tem capacidade instalada de 20kW, conta com 102 painéis fotovoltaicos e utiliza três tipos de tecnologias (amorfo, mono e policristalino). A usina produz, em média, 650 KWh/mês, o que equivale ao consumo de cinco residências, e supre parte da demanda de energia do museu. De março a julho deste ano, durante a fase de testes, a usina gerou 2.600 KWh, o que representa 1.267 kg de gás carbônico (CO2) a menos no ambiente.
Um dos principais escopos do projeto é explorar a utilização dos painéis solares e sua integração inteligente com a rede de distribuição de energia. Desta forma, a operação da usina foi desenvolvida para ser acompanhada on-line (por meio de um sistema de supervisão da Tigo Energy), permitindo simulações e visualização de performances das placas.
Além disso, o equipamento também será utilizado como mais uma atração do Museu Light da Energia, que disponibiliza aos seus visitantes um circuito com informações sobre o uso racional e eficiente, passando pelos processos de geração, transmissão, distribuição e consumo.
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