Empresas vencedoras vão gastar, no mínimo, R$ 432 milhões para explorar os blocos arrematados
Redação TN Petróleo/AssessoriaA realização do 1º ciclo de oferta permanente de partilha pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) representa uma evolução do modelo regulatório brasileiro. Ao adotar o modelo de oferta permanente de leilões para áreas localizadas na região do pré-sal pela primeira vez, a ANP dá a oportunidade às empresas de se manifestarem antecipadamente sobre os blocos dos seus interesses.
A vitória de seis empresas no certame desta sexta-feira (16/12) garante mais investimentos, geração de emprego e renda, e arrecadação e pagamento de royalties para governos, em benefício da sociedade.
O investimento nas áreas arrematadas estimado é de R$ 432 milhões pelo conjunto das empresas, segundo a agência reguladora. Já o percentual de óleo-lucro que será destinado à União ficou em até 220,48% acima do piso estabelecido em edital.
"O modelo de oferta permanente de partilha alinha os interesses empresariais e do Estado, se desdobrando em ganhos para toda a sociedade. A continuidade dos investimentos no setor depende da capacidade do país em oferecer um ambiente de negócios seguro e atrativo e a oferta permanente contribui exatamente nesse sentido", afirma o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Roberto Ardenghy (foto).
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