Gazeta Mercantil
Com a falta de capital disponível no Brasil e no mundo e as dificuldade em aprovar novas regras para o setor, o desenvolvimento do petróleo em áreas do pré-sal ainda não licitadas pelo governo federal entrará em compasso de espera, segundo analistas. “Essas áreas da União (situadas na nova região petrolífera) só começarão a dar resultados, no mínimo, em 2020″, avalia uma fonte do setor.
“Ainda faltam vários passos para que haja uma mudança efetiva da lei do petróleo”, afirma Alfredo Renault, da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip). A área sob concessão da Petrobras e multinacionais equivale a 41% do território do pré-sal, ou seja, o restante ainda pertence à União.
Além dos prazos legais para se aprovar uma nova lei, a prospecção nas áreas petrolíferas exige estudos de sísmica, perfuração de poços, entre outras atividades. No campo de Tupi, por exemplo, esse trabalho durou uma década.
Fale Conosco
22