Projeção

KPMG: Demanda global de GNL é incerta, mas promissora

Redação / Assessoria
11/12/2015 12:00
KPMG: Demanda global de GNL é incerta, mas promissora Imagem: Agência Petrobras Visualizações: 810 (0) (0) (0) (0)

 

As perspectivas para a demanda global de Gás Natural Liquefeito (GNL) em longo prazo são incertas, mas promissoras. Essa é a principal conclusão do relatório “Águas desconhecidas: demanda de GNL em uma indústria de transformação”, (do original em inglês, Uncharted waters: LNG demand in a transforming industry) que destacou os cinco principais fatores que devem moldar a demanda desse mercado em 2030: crescimento econômico asiático e pressões ambientais; diversificação da oferta; comoditização do produto, novos mercados e problemas geopolíticos como guerra, sabotagem e desastre ambiental.
“Na verdade, o mercado de GNL global está passando por um grande período de mudança. Ele está se globalizando, conforme os números e tipos de compradores e vendedores aumentam; os modelos de precificação estão mudando sob a pressão do aumento da oferta e redução dos preços de energia, e há grandes incertezas sobre a demanda, onde as expectativas dos participantes sobre o preço e planos para a nova oferta depende da demanda prevista”, analisa o diretor da KPMG, André Donha.
O relatório apontou ainda as incertezas nas demandas em diferentes períodos: retomada nucelar japonesa, crise na Ucrânia, armazenamento de GNL, trading de integração vertical (curto prazo);  novas alianças de compradores, desregulamentação japonesa, crescimento econômico chinês, novos gasodutos russos, novos importadores  (médio prazo); e urbanização asiática, GNL em transportes, energia renovável, política climática (longo prazo).
Segundo o diretor, o grande aumento na oferta de GNL nos últimos anos baseou-se no crescimento da demanda asiática, que estava previsto para ser de 70% a 80% do crescimento global. “Esperava-se que essa demanda pudesse ser sustentada com preços elevados, mas fatores emergentes lançaram algumas dúvidas sobre essas previsões de demanda. Já aqui no Brasil, temos um bom nível de maturidade de diferentes setores para projetos de Exploração e Produção (E&P), em termos de engenharia, nível de competência dos profissionais e dos trabalhadores, dessa forma, posicionar uma planta de GNL em um local remoto não será um grande problema para nós. O país é um importador de GNL e também está estudando criar fábricas flutuantes para liquefação do GNL como uma solução para o gás produzido em campos pré-sal offshore”, explica.

As perspectivas para a demanda global de Gás Natural Liquefeito (GNL) em longo prazo são incertas, mas promissoras. Essa é a principal conclusão do relatório “Águas desconhecidas: demanda de GNL em uma indústria de transformação”, (do original em inglês, Uncharted waters: LNG demand in a transforming industry) que destacou os cinco principais fatores que devem moldar a demanda desse mercado em 2030: crescimento econômico asiático e pressões ambientais; diversificação da oferta; comoditização do produto, novos mercados e problemas geopolíticos como guerra, sabotagem e desastre ambiental.

“Na verdade, o mercado de GNL global está passando por um grande período de mudança. Ele está se globalizando, conforme os números e tipos de compradores e vendedores aumentam; os modelos de precificação estão mudando sob a pressão do aumento da oferta e redução dos preços de energia, e há grandes incertezas sobre a demanda, onde as expectativas dos participantes sobre o preço e planos para a nova oferta depende da demanda prevista”, analisa o diretor da KPMG, André Donha.
O relatório apontou ainda as incertezas nas demandas em diferentes períodos: retomada nucelar japonesa, crise na Ucrânia, armazenamento de GNL, trading de integração vertical (curto prazo);  novas alianças de compradores, desregulamentação japonesa, crescimento econômico chinês, novos gasodutos russos, novos importadores  (médio prazo); e urbanização asiática, GNL em transportes, energia renovável, política climática (longo prazo).

Segundo o diretor, o grande aumento na oferta de GNL nos últimos anos baseou-se no crescimento da demanda asiática, que estava previsto para ser de 70% a 80% do crescimento global. “Esperava-se que essa demanda pudesse ser sustentada com preços elevados, mas fatores emergentes lançaram algumas dúvidas sobre essas previsões de demanda. Já aqui no Brasil, temos um bom nível de maturidade de diferentes setores para projetos de Exploração e Produção (E&P), em termos de engenharia, nível de competência dos profissionais e dos trabalhadores, dessa forma, posicionar uma planta de GNL em um local remoto não será um grande problema para nós. O país é um importador de GNL e também está estudando criar fábricas flutuantes para liquefação do GNL como uma solução para o gás produzido em campos pré-sal offshore”, explica.

 

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