Terminal dará apoio logístico ao setor offshore.
Redação
Com um investimento inicial de R$ 450 milhões, a Itaoca Offshore irá instalar um terminal marítimo para fornecimento de serviços e apoio logístico ao mercado offshore, no município de Itapemirim (ES). O empreendimento terá uma área de 600 mil m² - com um cais de 230 metros e 11 berços de atracação – acessível pelas rodovias ES-060 (Rodovia do Sol) e por uma ligação direta com a BR-101. A área de embarque offshore terá 40 mil m², com uma profundidade natural de 9,5 metros.
O portfólio da Itaoca será composto de limpeza de tanques, fornecimento de combustível e de água, coleta e destinação de resíduos, armazenagem de cargas e serviços de atracação, além de heliponto e serviços administrativos, entre outros.
“Como somos um projeto greenfield, o terminal offshore da Itaoca foi completamente concebido e será construído de forma a otimizar as operações. Trata-se de um diferencial importante porque não haverá adaptações. Pensamos em um projeto para obter uma excelência operacional única a partir de um conceito de transformar nosso terminal em um local centralizado, que prestará todo o tipo de serviço para esse setor. Nesse tipo de indústria, onde as extremidades da cadeia dependem de equipamentos com custos diários altíssimos, é impensável considerar a interrupção das operações. A oferta de uma solução integrada como Itaoca Offshore representa para essa indústria a certeza que suas exigências sobre confiabilidade, segurança e agilidade serão atendidas”, afirma Álvaro de Oliveira, diretor de Operações da Itaoca Offshore.
Os 11 berços de atracação poderão funcionar de maneira independente e simultânea, o que possibilitará uma operação bastante otimizada e sem interferência, com ganhos de eficiência importantes.
“Com a Itaoca Offshore, queremos entregar às empresas do setor um terminal de serviços integrados que reúna, em uma única estrutura e local, todos os serviços de suporte ao setor de exploração offshore de petróleo e gás, com ganhos logísticos e de custos operacionais”, adianta Álvaro. Graças à localização privilegiada do terminal, a Itaoca Offshore terá condições de atender à demanda de empresas que operam nas bacias de Campos e do Espírito Santo. No momento, o projeto encontra-se na fase de obtenção das licenças ambientais.
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