Tecnologia

Itaipu Binacional reforça ambientes críticos em TI

Novos links ópticos interligam os Data Centers.

Redação
06/02/2013 14:14
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Desde o início do ano a Itaipu Binacional, maior usina de geração de energia limpa e renovável do mundo, conta com um reforço importante na infraestrutura física de seus “ambientes críticos” de Telecomunicações. Sediada em Foz do Iguaçu, na divisa com o Paraguai, a geradora energética recebeu novo aporte tecnológico com a construção de dois links ópticos de comunicação para interligar dois Data Centers - um localizado na margem esquerda do rio Paraná, no lado brasileiro, e outro na Sala de Telecomunicação, no interior da barragem, na cota 127 da margem direita, no lado paraguaio.
“São ambientes críticos, responsáveis pelo armazenamento e processamento de um enorme volume de dados, que precisam operar sem interrupções e com confiabilidade extrema”, comenta Roberto Kihara, gerente comercial da Furukawa, fabricante selecionado pela Itaipu Binacional.
Os dois novos links ópticos foram construídos com cabos Furukawa (anti-roedor e LSZH - Low Smoke Zero Halogen), com 192 fibras cada, por caminhos distintos. A escolha desses cabos, por meio de edital público, foi baseada na sua qualidade - já que o projeto demandava parte das instalações em tubulações subterrâneas, em ambientes externos. A outra parte passa pelo interior da usina, em leitos (caminhos de rede) já existentes. No total, foram quatro bobinas somando 8 mil metros de cabos ópticos.
“Os cabos LSZH foram instalados em corredores e em áreas confinadas. Em caso de contato com o fogo eles não propagam e nem exalam fumaça toxica”, observa Emanuel Maia de Souza, diretor da Compustar, integradora credenciada da marca Furukawa que executou o projeto.
Para o gerenciamento dos links, a equipe de gestores responsáveis pelo projeto optou pelo sistema PatchView, também da Furukawa, a fim de proporcionar forte melhoria na gestão da camada física da rede.
De acordo com o engenheiro Oswaldo Schiochet Junior, responsável pela rede de telecomunicações da Itaipu Binacional, “essa implantação atende as necessidades imediatas de maior velocidade (40/100 Gigabit Ehernet) e disponibilidade, exigidas pelas novas máquinas - servidores, storages, routers e outros - recentemente instalados nos Data Centers. Também disponibiliza redundância para estas conexões e para os segmentos de rede, existentes nos dois países. Em resumo, isso garante a produtividade e reduz problemas tecnológicos na usina”, complementa.
A opção pela execução desses dois novos links ópticos redobra a qualidade da TI da Itaipu Binacional para todos os usuários. Seja pelas características dos cabos aplicados ou pela utilização do sistema PatchView, a opção da infraestrutura de interligação dos links foram fundamentais neste projeto para uma comunicação sem interrupções.
A integração é segunda obra executada pela Compustar na usina, sempre usando tecnologias da marca Furukawa. O primeiro projeto foi em 2006, com o lançamento de um cabo óptico de 108 fibras, interligando o Data Center no Brasil à Sala de Telecomunicações do Lado paraguaio - que atravessava praticamente toda a barragem.

Desde o início do ano a Itaipu Binacional, maior usina de geração de energia limpa e renovável do mundo, conta com um reforço importante na infraestrutura física de seus “ambientes críticos” de Telecomunicações. Sediada em Foz do Iguaçu, na divisa com o Paraguai, a geradora energética recebeu novo aporte tecnológico com a construção de dois links ópticos de comunicação para interligar dois Data Centers - um localizado na margem esquerda do rio Paraná, no lado brasileiro, e outro na Sala de Telecomunicação, no interior da barragem, na cota 127 da margem direita, no lado paraguaio.


“São ambientes críticos, responsáveis pelo armazenamento e processamento de um enorme volume de dados, que precisam operar sem interrupções e com confiabilidade extrema”, comenta Roberto Kihara, gerente comercial da Furukawa, fabricante selecionado pela Itaipu Binacional.


Os dois novos links ópticos foram construídos com cabos Furukawa (anti-roedor e LSZH - Low Smoke Zero Halogen), com 192 fibras cada, por caminhos distintos. A escolha desses cabos, por meio de edital público, foi baseada na sua qualidade - já que o projeto demandava parte das instalações em tubulações subterrâneas, em ambientes externos. A outra parte passa pelo interior da usina, em leitos (caminhos de rede) já existentes. No total, foram quatro bobinas somando 8 mil metros de cabos ópticos.


“Os cabos LSZH foram instalados em corredores e em áreas confinadas. Em caso de contato com o fogo eles não propagam e nem exalam fumaça toxica”, observa Emanuel Maia de Souza, diretor da Compustar, integradora credenciada da marca Furukawa que executou o projeto.


Para o gerenciamento dos links, a equipe de gestores responsáveis pelo projeto optou pelo sistema PatchView, também da Furukawa, a fim de proporcionar forte melhoria na gestão da camada física da rede.


De acordo com o engenheiro Oswaldo Schiochet Junior, responsável pela rede de telecomunicações da Itaipu Binacional, “essa implantação atende as necessidades imediatas de maior velocidade (40/100 Gigabit Ehernet) e disponibilidade, exigidas pelas novas máquinas - servidores, storages, routers e outros - recentemente instalados nos Data Centers. Também disponibiliza redundância para estas conexões e para os segmentos de rede, existentes nos dois países. Em resumo, isso garante a produtividade e reduz problemas tecnológicos na usina”, complementa.


A opção pela execução desses dois novos links ópticos redobra a qualidade da TI da Itaipu Binacional para todos os usuários. Seja pelas características dos cabos aplicados ou pela utilização do sistema PatchView, a opção da infraestrutura de interligação dos links foram fundamentais neste projeto para uma comunicação sem interrupções.


A integração é segunda obra executada pela Compustar na usina, sempre usando tecnologias da marca Furukawa. O primeiro projeto foi em 2006, com o lançamento de um cabo óptico de 108 fibras, interligando o Data Center no Brasil à Sala de Telecomunicações do Lado paraguaio - que atravessava praticamente toda a barragem.

 

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