Petróleo

Iraque e Angola defendem manutenção das metas de produção da Opec

Meta é de 30 milhões de bpd.

Redação, com agências.
12/11/2013 09:07
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O Iraque e Angola consideram que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEC, no original) deve manter, na reunião do próximo mês, a meta de 30 milhões de barris de petróleo produzidos diariamente.
O ministro do Petróleo iraquiano, Abdul Kareem al-Luaibi, e o seu homólogo angolano, José Maria de Vasconcelos, disseram durante um encontro na capital dos Emirados Árabes Unidos que não vêem necessidade da OPEC alterar a sua meta de produção colectiva de petróleo, que está actualmente nos 30 milhões de barris diários, uma vez que os preços são satisfatórios.
"A situação é muito boa desde que os preços se mantenham acima dos 100 dólares", disse o ministro angolano, acrescentando que o país está a acompanhar a situação dos mercados internacionais, que fecharam na sexta-feira com o petróleo de Brent a cotar um pouco acima dos 105 dólares, em Londres.
A OPEC, que definiu a meta de produção para os 11 países (Argélia, Angola, Equador, Irão, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela), vai reunir-se no dia 4 de Dezembro em Viena para alterar ou manter a produção conjunta.
Angola é o segundo maior produtor de petróleo em África, e produziu, no ano passado, 1,78 milhões de barris por dia, pretendendo aumentar a produção para os dois milhões até 2015, de acordo com as previsões oficiais, e assim ultrapassar a Nigéria na liderança dos produtores africanos de petróleo.
A economia angolana é ainda quase totalmente dependente do petróleo, seu principal produto de exportação, que representa 96% do total das exportações, 60% das receitas fiscais e 45% do PIB, valores que podem ainda aumentar dependendo dos resultados das explorações na camada geológica do pré-sal, cujos resultados devem ser conhecidos no próximo ano.

O Iraque e Angola consideram que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opec, no original) deve manter, na reunião do próximo mês, a meta de 30 milhões de barris de petróleo produzidos diariamente.O ministro do Petróleo iraquiano, Abdul Kareem al-Luaibi, e o seu homólogo angolano, José Maria de Vasconcelos, disseram durante um encontro na capital dos Emirados Árabes Unidos que não vêem necessidade da Opec alterar a sua meta de produção colectiva de petróleo, que está actualmente nos 30 milhões de barris diários, uma vez que os preços são satisfatórios.


"A situação é muito boa desde que os preços se mantenham acima dos 100 dólares", disse o ministro angolano, acrescentando que o país está a acompanhar a situação dos mercados internacionais, que fecharam na sexta-feira com o petróleo de Brent a cotar um pouco acima dos 105 dólares, em Londres.


A OPEC, que definiu a meta de produção para os 11 países (Argélia, Angola, Equador, Irão, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela), vai reunir-se no dia 4 de Dezembro em Viena para alterar ou manter a produção conjunta.

Angola é o segundo maior produtor de petróleo em África, e produziu, no ano passado, 1,78 milhões de barris por dia, pretendendo aumentar a produção para os dois milhões até 2015, de acordo com as previsões oficiais, e assim ultrapassar a Nigéria na liderança dos produtores africanos de petróleo.

A economia angolana é ainda quase totalmente dependente do petróleo, seu principal produto de exportação, que representa 96% do total das exportações, 60% das receitas fiscais e 45% do PIB, valores que podem ainda aumentar dependendo dos resultados das explorações na camada geológica do pré-sal, cujos resultados devem ser conhecidos no próximo ano.

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