Redação TN Petróleo/Assessoria
As áreas de compliance das empresas deverão investir, prioritariamente, no próximo ano, em pessoas, capacitação, treinamento, certificações, inovações e tecnologia. Essa foi a principal resposta apontada por 57% dos participantes do KPMG Compliance Summit 2021. Além disso, 26% dos líderes apontaram em segundo lugar investimentos em suporte à estratégia das práticas de meio ambiente, social e governança (do inglês, ESG). Em terceiro, lugar, foram citadas as questões relacionadas ao gerenciamento de risco de terceiros (9%).
Quando questionados se as questões ESG estão incorporadas nas ações estratégicas e planejamento de longo prazo de empresa que lideram, a maioria dos executivos (69%) disse que sim.
"O próximo ano será marcado por questões com foco em pessoas, tecnologia e ESG, os pilares principais da área de compliance das empresas. Essa é uma tendência mundial e também uma realidade brasileira", analisa o sócio da KPMG, Emerson Melo.
Os líderes também apontaram que estratégias de compliance em um nível de maturidade avançada: 80% têm programa de compliance implementado, 84% possuem Canal de Denúncias, apenas 35% disseram que a função não possui recursos adequados e 9% não têm Código de Conduta.
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