No último dia 24, foi realizada a cerimônia que constituiu o Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas e Hidroviárias (Inpoh). O instituto terá por finalidade a promoção do desenvolvimento cientifico e tecnológico nas áreas de oceanografia física, química, biológica e geológica; interação oceano-atmosfera; pesca e aquicultura marinha; hidráulica fluvial e portuária, engenharia costeira e submarina; instrumentação submarina; e biodiversidade marinha e costeira, tendo o mesmo outros objetivos específicos.
A ideia é de que o instituto funcione em um modelo semelhante ao do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, uma Organização Social (OS) que gerencia quatro laboratórios nacionais em Campinas - física de partículas, biociências, biotecnologia do etanol e nanotecnologia. Dessa forma, o Inpoh poderá firmar contratos com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para gestão de projetos e programas específicos. Ao mesmo tempo, poderá ainda evitar obstáculos burocráticos que possam atrasar o processo.
A estimativa é a de que o projeto receba um aporte financeiro de R$ 30 milhões. O Inpoh é fruto de uma parceria entre o MCTI, Ministério da Pesca e Aquicultura, Secretaria Especial de Portos e Marinha do Brasil.