Rio de Janeiro

Inea concede LI para terminal de GNL no Porto do Açu

Que permitirá um parque termelétrico no local.

Agência Brasil
20/03/2013 13:13
Inea concede LI para terminal de GNL no Porto do Açu Imagem: Imagem atual das obras no local. LLX Visualizações: 1104 (0) (0) (0) (0)

 

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) do Rio de Janeiro confirmou na terça-feira (19) que concedeu uma Licença-Prévia e de Instalação (LPI) à LLX, empresa de logística do grupo EBX, para a construção de um terminal de gás natural liquefeito (GNL) no Porto do Açu, no município de São João da Barra, no norte fluminense.
Com a licença, a LLX pode começar a construção do empreendimento, mas não pode colocá-lo em operação porque, para isso, precisará de uma licença específica, informou o Inea por meio de sua assessoria de imprensa. O projeto do terminal foi apresentado e aprovado pelo instituto, que considerou o licenciamento ambiental do empreendimento adequado.
A LLX informou, por meio de nota, que o terminal de GNL permitirá a instalação de um parque termelétrico no porto, o que garantirá “suprimento de energia para todas as empresas que pretendem se instalar no complexo industrial”. O terminal terá capacidade para produção de 10 milhões de metros cúbicos diários de GNL, contará com uma unidade regaseificadora e poderá atender não só à unidade termelétrica da MPX que será construída no porto, mas a empresas que vierem se instalar no local e que usam o GNL como fonte de energia.
O coordenador do Grupo de Estudos de Energia Elétrica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Gesel/UFRJ), Nivalde de Castro, disse em entrevista à 'Agência Brasil' que a instalação de um parque termelétrico no Porto de Açu “é muito importante porque amplia e diversifica o mercado de gás no Brasil que hoje ainda é muito concentrado na Petrobras”.
De acordo com o economista, a possibilidade de ter um terminal de gás natural liquefeito amplia a oferta de gás natural no país, “que está relativamente estrangulada". "Você tem uma demanda potencial maior que a oferta. E, de certa maneira, ajuda você a ter um mix de preços mais competitivo, já que hoje, basicamente, esse mercado é muito marcado pela posição da Petrobras”, disse Castro. Para ele, a iniciativa também é positiva para o sistema elétrico nacional. “É diversificação da oferta ante a um mercado em que a demanda potencial é muito grande”.

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) do Rio de Janeiro confirmou na terça-feira (19) que concedeu uma Licença-Prévia e de Instalação (LPI) à LLX, empresa de logística do grupo EBX, para a construção de um terminal de gás natural liquefeito (GNL) no Porto do Açu, no município de São João da Barra, no norte fluminense.


Com a licença, a LLX pode começar a construção do empreendimento, mas não pode colocá-lo em operação porque, para isso, precisará de uma licença específica, informou o Inea por meio de sua assessoria de imprensa. O projeto do terminal foi apresentado e aprovado pelo instituto, que considerou o licenciamento ambiental do empreendimento adequado.


A LLX informou, por meio de nota, que o terminal de GNL permitirá a instalação de um parque termelétrico no porto, o que garantirá “suprimento de energia para todas as empresas que pretendem se instalar no complexo industrial”. O terminal terá capacidade para produção de 10 milhões de metros cúbicos diários de GNL, contará com uma unidade regaseificadora e poderá atender não só à unidade termelétrica da MPX que será construída no porto, mas a empresas que vierem se instalar no local e que usam o GNL como fonte de energia.


O coordenador do Grupo de Estudos de Energia Elétrica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Gesel/UFRJ), Nivalde de Castro, disse em entrevista à 'Agência Brasil' que a instalação de um parque termelétrico no Porto de Açu “é muito importante porque amplia e diversifica o mercado de gás no Brasil que hoje ainda é muito concentrado na Petrobras”.


De acordo com o economista, a possibilidade de ter um terminal de gás natural liquefeito amplia a oferta de gás natural no país, “que está relativamente estrangulada". "Você tem uma demanda potencial maior que a oferta. E, de certa maneira, ajuda você a ter um mix de preços mais competitivo, já que hoje, basicamente, esse mercado é muito marcado pela posição da Petrobras”, disse Castro. Para ele, a iniciativa também é positiva para o sistema elétrico nacional. “É diversificação da oferta ante a um mercado em que a demanda potencial é muito grande”.

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