A crise financeira não irá afetar o desenvolvimento da indústria naval nacional, já que grande parte dos projetos já conta com financiamento certo, tanto do Fundo da Marinha Mercante (FMM) quanto do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Agência RioA crise financeira não irá afetar o desenvolvimento da indústria naval nacional, já que grande parte dos projetos já conta com financiamento certo, tanto do Fundo da Marinha Mercante (FMM) quanto do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A afirmação é do presidente da empresa carioca Transpetro, Sérgio Machado.
“Acho que acontece o contário. A crise, em um setor que tem mantém a demanda e que tem perspectiva futura, vai é atrair novos parceiros, que estavam em alguns setores. Estes investidores, que estavam em setores em crise, vão buscar uma alternativa”, afirmou Machado.
Além de afimar que a indústria naval brasileira é “roubusta”, Sérgio Machado também alertou para que País passe também a produzir as chamadas navi-peças.
“Existem no BNDES recursos para uma indústria de navi-peças que desejaem. E estamos conversando com o BNDES para identificar os gargalos. Não queremos só estaleiros forte, mas também uma indústria de navi-peças forte”, declarou.
Nesta quinta-feira (22), a Transpetro recebeu as propostas para a construção de sete navios, sendo quatro do tipo suezmax e mais três do modelo aframax, que serão fabricados no Brasil pela primeira vez. As ofertas fazem parte da segunda fase do Programa de Moderinização da Frota (Promef II), da Transpetro. A entrega das propostas aconteceu na sede da empresa, no Rio de Janeiro.
Os valores das propostas ainda não foram divulgados pela Transpetro. Entregaram as propostas os estaleiros Eisa, Mauá e Rio Nave, no Rio de Janeiro, e o Atlântico Sul, em Pernambuco. O presidente da subsidiária da Petrobras afirmou também que espera que o resultado desta segunda fase do Promef saia o quanto antes.
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