Embarcações

Indústria do petróleo eleva em 11% movimento de navios

<P>Os terminais portuários que desenvolvem atividades ligadas à indústria de petróleo e gás tiveram desempenho positivo no que diz respeito à movimentação de embarcações. Foram esses terminais que, no ano passado, receberam o maior número de embarcações.</P><P>Houve um crescimento total...

A Gazeta - ES
19/03/2007 00:00
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Os terminais portuários que desenvolvem atividades ligadas à indústria de petróleo e gás tiveram desempenho positivo no que diz respeito à movimentação de embarcações. Foram esses terminais que, no ano passado, receberam o maior número de embarcações.

Houve um crescimento total de 11% no total de embarcações atracadas. O melhor desempenho ficou por conta da Flexibrás, que fornece tubos flexíveis de aço para a Petrobras. Ela opera no terminal da Peiu, da Companhia Portuária de Vila Velha (CPVV), que atende à indústria petrolífera. No CPVV, o crescimento do número de navios foi maior que nos demais.

No Cais de Vitória houve redução de 13% no número de embarcações atracadas no ano passado. No Terminal Vila Velha (TVV), em Capuaba, a queda no número de navios foi de 11%.

O ano de 2006 fechou com a atracação de 2.125 navios nos terminais do Porto de Vitória, número 11,6% superior às 1.904 atracações registradas em 2005.

A redução no número de navios no TVV, entretanto, não refletiu negativamente no volume de carga transportada nem no número de contêineres movimentado. Mesmo assim, há reclamações por parte dos exportadores que embarcam cartas conteinerizadas.

É o caso do setor de rochas ornamentais, que continua embarcando parte da carga no Porto do Rio de Janeiro. A redução do número de navios representou menos oportunidades para as empresas embarcarem suas cargas, destacou a superintendente do Centro de Indústrias de Rochas Ornamentais (Centrorochas), Olívia Tirello.

O crescimento de cerca de 12% na movimentação do volume de cargas conteinerizadas registrado no TVV, segundo a superintendente, não foi suficiente para atender o setor de rochas ornamentais que teve crescimento superior a 30% nas exportações.

Ela relata que as dificuldades dos exportadores continuam, principalmente no que se refere à falta de área para o armazenamento das cargas. A liberação da retroárea de 250 mil metros quadrados, que é gerida pela Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), frisou, ainda não trouxe resultado positivo para os exportadores.

A Companhia Vale do Rio Doce, acionista majoritária do TVV, foi procurada. Por meio da assessoria de imprensa, a informação foi a de que a Vale prefere não se manifestar a respeito do assunto.

Apesar de liberada, retroárea de Capuaba tem zero de ocupação

A superintendente do Centro de Indústrias de Rochas Ornamentais (Centrorochas), Olívia Tirello, está solicitando à Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) mais informações sobre as condições de utilização da retroárea de 250 mil metros quadrados, que fica em Capuaba, Vila Velha. A área, destinada ao armazenamento de cargas que que serão embarcadas no TVV, foi liberada pela Codesa no final de dezembro passado, mas não vem sendo utilizada pelos exportadores, que reclamavam da falta de espaço para as cargas no terminal. Na avaliação de Olívia Tirello, a Codesa precisa repassar para os exportadores informações detalhadas a respeito das regras para a o uso da referida área. Os pequenos exportadores não sabem qual o valor da tarifa cobrada pela Codesa, explicou.

Fonte: A Gazeta - ES

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