Política

Indústria brasileira se aproxima da Aliança do Pacífico

Intenção é estimular fortalecimento do comércio bilateral.

Ascom CNI
13/06/2014 15:14
Indústria brasileira se aproxima da Aliança do Pacífico Imagem: Miguel Ângelo/ CNI Visualizações: 402 (0) (0) (0) (0)

 

O presidente do Conselho Temático de Integração Internacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Paulo Tigre e o presidente da Sociedade de Fomento Fabril (Sofofa), Hermann Von Muhlenbrock Soto, assinaram na quinta-feira (12), em Brasília, uma declaração em que se comprometem a desenvolver projetos que ampliem e diversifiquem as relações comerciais bilateriais. As representantes da indústria dos dois países também vão definir, juntas, estratégias para melhorar a infraestrutura e a logística, reduzir os preços dos fretes e incrementar os investimentos. O acordo foi assinado no Palácio do  Planalto, em cerimônia que teve a presença das presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e do Chile, Michelle Bachelet.
A CNI também está concentrada em fortalecer a agenda comercial da indústria brasileira. Atualmente, os acordos preferenciais do Chile alcançam 82,2% do comércio mundial, enquanto os do Brasil não passam de 10,2%. Dessa forma, há um grande interesse do setor produtivo brasileiro por obter informações sobre o avanço do acordo Aliança do Pacífico, que reúne Chile, Colômbia, Peru e México. A ideia da CNI é explorar oportunidades para indústria brasileira participando como observadora do próximo encontro empresarial do novo bloco econômico. Para Paulo Tigre, a aproximação com o Chile trará grandes benefícios.
Além disso, o Chile é um mercado importador expressivo. Dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) mostram que a economia chilena importou US$ 373 bilhões em 2013. Para se ter uma ideia, a Argentina importou US$ 380 bilhões. Atualmente, o Chile é o quarto maior investidor estrangeiro no Brasil, atrás de Países Baixos, Estados Unidos e Luxemburgo. Assim, CNI e Sofofa trabalharão pela retomada das negociações de um acordo bilateral de investimentos, uma ferramenta que facilita a atração e a proteção de capitais, pela ampliação do comércio com a eliminação de barreiras não-tarifárias e pela aceleração da implementação do protocolo de serviços.

O presidente do Conselho Temático de Integração Internacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Paulo Tigre, e o presidente da Sociedade de Fomento Fabril (Sofofa), Hermann Von Muhlenbrock Soto, assinaram na quinta-feira (12), em Brasília, uma declaração em que se comprometem a desenvolver projetos que ampliem e diversifiquem as relações comerciais bilateriais. As representantes da indústria dos dois países também vão definir, juntas, estratégias para melhorar a infraestrutura e a logística, reduzir os preços dos fretes e incrementar os investimentos. O acordo foi assinado no Palácio do  Planalto, em cerimônia que teve a presença das presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e do Chile, Michelle Bachelet.

A CNI também está concentrada em fortalecer a agenda comercial da indústria brasileira. Atualmente, os acordos preferenciais do Chile alcançam 82,2% do comércio mundial, enquanto os do Brasil não passam de 10,2%. Dessa forma, há um grande interesse do setor produtivo brasileiro por obter informações sobre o avanço do acordo Aliança do Pacífico, que reúne Chile, Colômbia, Peru e México. A ideia da CNI é explorar oportunidades para indústria brasileira participando como observadora do próximo encontro empresarial do novo bloco econômico. Para Paulo Tigre, a aproximação com o Chile trará grandes benefícios.

Além disso, o Chile é um mercado importador expressivo. Dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) mostram que a economia chilena importou US$ 373 bilhões em 2013. Para se ter uma ideia, a Argentina importou US$ 380 bilhões. Atualmente, o Chile é o quarto maior investidor estrangeiro no Brasil, atrás de Países Baixos, Estados Unidos e Luxemburgo. Assim, CNI e Sofofa trabalharão pela retomada das negociações de um acordo bilateral de investimentos, uma ferramenta que facilita a atração e a proteção de capitais, pela ampliação do comércio com a eliminação de barreiras não-tarifárias e pela aceleração da implementação do protocolo de serviços.

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