Na última sexta (13) foi lançada a Rede de Inovação para Competitividade da Industria Naval & Offshore, no auditório do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma), no Rio, com a apresentação da Proposta da Rede pelo Eng. Sergio Garcia. Logo após será realizado um painel para di
Redação/ Rodrigo Miguez
16/11/2009 14:12
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Na última sexta (13) foi lançada a Rede de Inovação para Competitividade da Industria Naval & Offshore, no auditório do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma), no Rio, com a apresentação da Proposta da Rede pelo Eng. Sergio Garcia. Logo após será realizado um painel para discutir o “Desenvolvimento Sustentável da Indústria Naval e Offshore - O papel de uma política tecnológica”.
A iniciativa da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena) busca criar uma agenda tecnológica que envolva a indústria, para facilitar a disponibilidade financeira, via fundos de ciência e tecnologia, já que a indústria naval e offshore tem dificuldade de montar projetos de pesquisa e desenvolvimento e de levantar recursos.
A rede de inovação foi formulada pela Comissão Técnica Especial de Política Tecnológica, coordenada pelo associado engenheiro Sergio Garcia, e ganhou a adesão de outras instituições de grande representatividade no setor como o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma) e o Centro de Excelência em Engenharia Naval e Oceânica (CEENO), constituído pela Coppe/UFRJ, IPT, USP e Transpetro.
Durante o evento foram dados destaques para o conteúdo local e a criação do catálogo de navipeças como ferramenta importante para o crescimento da indústria naval. Além disso, a implantação de uma indústria de reparos navais foi apontado como fundamental para a criação de empregos no setor.
Segundo o reitor da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), Prof. Dr. João Carlos Brahm Cousin, três grandes estaleiros irão se instalar no estado, que tem uma carteira de encomendas de US$5 bilhões, incluindo a plataforma P-55 que está sendo construída também na região. Também presente ao evento, a Usiminas adiantou que está com um novo equipamento, voltado para o setor naval, para corte do aço e que será utilizado a partir de 2010, a tecnologia importada faz parte da parceria da empresa com a Nippon Steel.
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