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Jornal do Commercio - PEAs importações pernambucanas no acumulado do ano até o mês passado já superaram todo o resultado de 2005 em 6,34%, com destaque para os insumos da cadeia de produção de PET, encabeçada pela fábrica da Mossi & Ghisolfi (M&G). Ao mesmo tempo, a balança comercial do Estado apresentou, pela primeira vez este ano, queda no acumulado das exportações, de 1,64%. Os dados foram divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).O total das importações, até outubro, ficou em US$ 857,05 milhões, contra US$ 805,88 milhões em todo o ano passado.
O líder da pauta de importações, o petroquímico paraxileno (p-xileno), teve aumento de 197,68% frente ao mesmo período do ano passado. E com US$ 73,798 milhões importados, já registra um aumento de 118,5% a tudo o que trazido do exterior para o Estado, do produto.
O ácido tereftálico purificado (PTA), ao lado do p-xileno, é outro produto que integra a cadeia PET. Sua importação cresceu 189,5%, para US$ 22,7 milhões, e o item agora é o sétimo da pauta estadual. Essas duas foram as altas mais expressivas. No total, as importações bateram os US$ 857,05 milhões, até outubro.
A retração de 1,64% foi pulverizada e provocada, entre outros, pela queda de químicos e petroquímicos. O consumo de bordo, que inclui combustíveis e lubrificantes, caiu 62,45%, de US$ 32,5 milhões para US$ 12,2 milhões. As saídas de crustáceos e de produtos têxteis também apresentaram fortes quedas.
Fonte: Jornal do Commercio - PE
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