Lançamento

IEL lança coletânea sobre álcool combustível

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e a Itaipu Binacional lançam nesta quarta-feira (19), durante o IV Congresso Internacional de Bioenergia e 1º Congresso Brasileiros de Geração Distribuída e Energias Renováveis, a coletânea Álcool Combustível, que reúne 11 artigos sobre o tema.

Redação
18/08/2009 13:29
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O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e a Itaipu Binacional lançam nesta quarta-feira (19), durante o IV Congresso Internacional de Bioenergia e 1º Congresso Brasileiros de Geração Distribuída e Energias Renováveis, a coletânea Álcool Combustível, que reúne 11 artigos sobre o tema. Os eventos, que ocorrem de 18 a 21 de agosto em Curitiba, vão propiciar o debate sobre o atual estágio e perspectivas das energias renováveis.

 

Diferentes caminhos e estratégias para aperfeiçoar a produção de energia a partir do álcool combustível podem contribuir para a construção de um Brasil mais justo e mais competitivo no mercado globalizado. Essa é a perspectiva apresentada na coletânea Álcool Combustível.

 

O livro é o primeiro da série Indústria em Perspectiva, lançada pelo IEL. Discute e apresenta vários caminhos e estratégias para tornar mais eficiente a produção de energia a partir do álcool. “As opiniões são divergentes, mas convergentes sob o prisma da defesa da soberania energética e da independência nacional”, destaca o coordenador da coletânea, Luiz Antonio Rossafa, que é também diretor de Gestão Corporativa da Companhia Paranaense de Energia (Copel).

 

Isso seria possível, avalia Rossafa, a partir dos investimentos em infraestrutura para a indústria do etanol. Para abastecer o mercado interno, por exemplo, seria necessária uma estrutura para o transporte de combustível líquido. A construção de um alcoolduto tornaria viável o transporte do Centro-Oeste do País (Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, oeste de São Paulo e Paraná) até o porto de Paranaguá. “Ainda dentro desse projeto poderíamos aproveitar as frotas de caminhões e a ferrovia poderia transportar matérias-primas para as indústrias”, sugere.

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