Eletricidade

Ibema ingressa no mercado livre de energia

Empresa, que possui duas PCHs, pretende vender excedente.

Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria
10/07/2013 12:09
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Em fevereiro de 2013 a Ibema, fabricante nacional de papelcartão, passou a atuar no mercado livre de energia em razão da sua produção nas duas Pequenas Centrais Hidrelétricas: a PCH Cachoeira, com capacidade instalada de 2,92 MW no Rio Cachoeira, e da PCH Boa Vista II, com capacidade instalada de 8,0 MW no Rio Marrecas, ambos no Paraná. Para entrar nesse mercado, a empresa adequou a sua rede de transmissão para a conexão ao Sistema de Distribuição da Copel - Companhia Paranaense de Energia Elétrica.
De fevereiro até maio, o total de geração de energia nas duas PCH’s foi de pouco mais de 23,7 mil MWh e o consumido pela fábrica e pela Vila Ibema durante o mesmo período foi de 17,8 mil MWh. Desta maneira, sobraram 5,8 mil MWh, energia que a Ibema comercializou no mercado livre.
A fabricante de papelcartão se classifica na geração de energia como autoprodutor, já que tem concessão, permissão e autorização concedidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para produzir energia elétrica destinada a seu uso exclusivo e comercializar eventual excedente. De acordo com o Gerente de Planejamento e Controle de Energia e Florestas da Ibema, Serge Birepinte, a venda desse excedente de curto prazo já era programada. “Estudamos o processo para começar a comercialização. Apesar das turbulências do mercado de energia, os resultados têm sido positivos e, nesses primeiros quatro meses, já amortizamos quase 40% dos investimentos realizados no projeto da subestação e adequações”, comenta.
Todo o processo de compra e venda de energia de curto prazo é validado pela Câmara Comercializadora de Energia Elétrica (CCEE), que atua como operadora desse mercado. Já como agente comercializador, a Ibema conta com os serviços da Tradener, que oferece soluções para compra, venda e gestão de energia elétrica. “Estamos operando com contratos de curto prazo, mês a mês para, desta forma, avaliarmos periodicamente a disponibilidade do nossa geração”, diz Birepinte. O objetivo é que os contratos garantam um mínimo a cada mês. “A expectativa é comercializar de 1 a 1,5 MW médios de excedente todos os meses”, afirma o Diretor de Energia e Florestas da Ibema, Lourival dos Santos e Souza.
A intenção é que até o final de 2013 todo o investimento feito para esse projeto seja amortizado.

Em fevereiro de 2013 a Ibema, fabricante nacional de papelcartão, passou a atuar no mercado livre de energia em razão da sua produção nas duas Pequenas Centrais Hidrelétricas: a PCH Cachoeira, com capacidade instalada de 2,92 MW no Rio Cachoeira, e da PCH Boa Vista II, com capacidade instalada de 8,0 MW no Rio Marrecas, ambos no Paraná. Para entrar nesse mercado, a empresa adequou a sua rede de transmissão para a conexão ao Sistema de Distribuição da Copel - Companhia Paranaense de Energia Elétrica.


De fevereiro até maio, o total de geração de energia nas duas PCH’s foi de pouco mais de 23,7 mil MWh e o consumido pela fábrica e pela Vila Ibema durante o mesmo período foi de 17,8 mil MWh. Desta maneira, sobraram 5,8 mil MWh, energia que a Ibema comercializou no mercado livre.


A fabricante de papelcartão se classifica na geração de energia como autoprodutor, já que tem concessão, permissão e autorização concedidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para produzir energia elétrica destinada a seu uso exclusivo e comercializar eventual excedente. De acordo com o Gerente de Planejamento e Controle de Energia e Florestas da Ibema, Serge Birepinte, a venda desse excedente de curto prazo já era programada. “Estudamos o processo para começar a comercialização. Apesar das turbulências do mercado de energia, os resultados têm sido positivos e, nesses primeiros quatro meses, já amortizamos quase 40% dos investimentos realizados no projeto da subestação e adequações”, comenta.


Todo o processo de compra e venda de energia de curto prazo é validado pela Câmara Comercializadora de Energia Elétrica (CCEE), que atua como operadora desse mercado. Já como agente comercializador, a Ibema conta com os serviços da Tradener, que oferece soluções para compra, venda e gestão de energia elétrica. “Estamos operando com contratos de curto prazo, mês a mês para, desta forma, avaliarmos periodicamente a disponibilidade do nossa geração”, diz Birepinte. O objetivo é que os contratos garantam um mínimo a cada mês. “A expectativa é comercializar de 1 a 1,5 MW médios de excedente todos os meses”, afirma o Diretor de Energia e Florestas da Ibema, Lourival dos Santos e Souza.


A intenção é que até o final de 2013 todo o investimento feito para esse projeto seja amortizado.

 

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