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IBEF-RIO realiza IV Fórum de Óleo e Gás

O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças realizou hoje, das 8h30 às 14h, no Jockey Clube Brasileiro, o IV Fórum IBEF de Óleo e Gás. O encontro reuniu autoridades e representantes das mais renomadas empresas do setor de energia para discutir e avaliar as oportunidades diante do novo e im


18/03/2008 19:50
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O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças realizou hoje, das 8h30 às 14h, no Jockey Clube Brasileiro, o IV Fórum IBEF de Óleo e Gás. O encontro reuniu autoridades e representantes das mais renomadas empresas do setor de energia para discutir e avaliar as oportunidades diante do novo e importante momento para o mercado de óleo e gás.

 

O Fórum foi dividido em 4 painéis e um almoço-palestra com destaque para a presença do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que fez uma palestra sobre o petróleo e o gás no mundo. Entre os dirigentes presentes no evento destaca-se: o diretor-geral da ANP, Haroldo Lima; o presidente do IBP, João Carlos de Luca; o secretário de Desenvolvimento Econômico do estado do RJ, Julio Bueno; além do diretor-geral da ONIP, Eloi Fernández; a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Graça Foster; o diretor superintendente da Ipiranga, Leocádio de Almeida Filho; o presidente da BG do Brasil, Luiz Carlos Costamilan; o presidente da OGX, Francisco Gros; a diretora do Departamento de Energia da Vale, Vânia Somavilla; o presidente da Devon do Brasil, Murilo Marroquim; o presidente da Chevron do Brasil, Daniel Rocha; o diretor de Exploração e Produção da Queiroz Galvão, José Augusto Fernandes Filho.

 

Gabrielli iniciou chamando a atenção dos presentes para o fato de que, o alto preço do barril de petróleo e desenvolvimento de tecnologia estão viabilizando novas fronteiras, uma maior produção de petróleos não-convencionais e aumentos no fator de recuperação de campos maduros. E finalizou o evento, alertando a mudança no perfil dos refinos. Segundo ele, o crescimento da demanda provocou um aumento da utilização da capacidade instalada nas refinarias. Com destaque aos investimentos em refino para óleos pesados que vêm ganhando participação no mix,  principalmente a partir de 2005, como forma de adequar-se à realidade da ampliação na oferta de óleos pesados.

 

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